Os gêmeos recém-nascidos, Gael e Gabriel, que possuem apenas 20 dias de vida, ficaram órfãos de mãe. Lidiany Rodrigues, 24 anos, morreu nesta quinta-feira (25) por complicações da Covid-19.
A mãe dos bebês foi diagnosticada com a doença após quatro dias do nascimento dos filhos, por conta disso foi internada e morreu na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral de Roraima.
Por conta dessa situação, a tia das crianças, Leiliane de Souza, está promovendo uma campanha para arrecadar fraldas, leite materno, roupas e outros itens.
O pai dos bebês, o autônomo Jelson Souza explicou que o leite que seus filhos necessitam é específico para cada um, e que a família no momento tem dificuldades financeiras para adquirir os produtos.
“O leite que meus filhos estão precisando são o Aptamil Antialérgico e Nan Comfor. O aptamil é para o meu filho Gael que possui alergia ao outro leite. E o Nam é para o Gabriel”, informou o pai das crianças.
Jelson contou a reportagem da FolhaBV que, por meio da campanha, seja possível adquirir os itens necessários para que seus filhos não passem por qualquer tipo de necessidade.
O pai das crianças disse que trabalha o dia todo como pedreiro e que as tias dos recém-nascidos têm ajudado nos cuidados diários com os bebês.
Doação – As doações podem ser entregues na casa da tia dos gêmeos localizada rua C35, número 422, bairro Silvio Leite. Quem não puder ir até a residência, a família pode buscar no local onde esteja o doador.
PODCAST COFFEE PUB
Chuvas irregulares aumentam risco de malária em Boa Vista
Especialista alerta para aumento do risco de malária em Boa Vista com chuvas fora de época.
População se une para limpar margens e fechar buracos de rodovia na Serra do Tepequém
Empresários, guias e comunidade em geral oferecem materiais e mão de obra para a operação no principal ponto turístico de Roraima
Para doação em transferência bancária, seguem os dados:
Banco do Brasil
Leiliane de Souza Almeida
Agência: 5076-8
Conta corrente: 17224-3
PIX: 5595991312949
Telefone para contato: (95) 99114-7336.
Por Camilla Cunha – estagiária FolhaBV
