A Universidade Federal de Roraima (UFRR) e o Instituto Autismo em Vista promovem os dias 15, 16 e 17 de maio o II Congresso Internacional sobre o Transtorno do Espectro Autista em Roraima (CITEARR II). Com o tema Teorias e práticas do diagnóstico, uso de telas e ética nas intervenções, o evento será realizado no Centro Amazônico de Fronteiras (CAF) da UFRR. Haverá atividades complementares no Centro de Educação (CEDUC).
Após a primeira edição que reuniu 850 participantes em 2023, o congresso retorna ampliado e com melhorias. Haverá um maior número de atividades internas. Além disso, coffee break para os participantes e divulgação mais intensa. A expectativa é de reunir cerca de 900 pessoas, entre estudantes, profissionais da saúde e educação, familiares e demais interessados no tema.
Durante o congresso, haverá palestras de renomados nomes de especialistas nacionais e internacionais. Entre eles estão Armen Gushchyan (Utah State University), André Augusto Borges Varella (diretor do iABA) e Leandro Thadeu Garcia Reveles (psiquiatra infantil de São Paulo). Além disso, haverá professores da própria UFRR, como Dr. Rafael Vilas Boas Garcia e Dra. Soraya Ramirez Fabian.
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Entre os temas abordados estarão a ética nas intervenções. Também os impactos positivos e negativos do uso de telas no desenvolvimento infantil, e as estratégias de ensino naturalístico. Além disso, adaptação escolar e saúde mental de familiares. A programação inclui conferências, palestras, minicursos e apresentação de pôsteres científicos. Assim, fomenta a integração entre ensino, pesquisa e prática clínica.
Inscrição para o congresso
As inscrições já estão abertas, com valores a partir de R$125,00 para estudantes e pessoas com deficiência, mediante a doação de um alimento não perecível. As vagas são limitadas a 900 participantes.
O CITEARR II surge em um contexto de crescente necessidade de formação e atualização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), dado o aumento da prevalência de diagnósticos e a demanda por práticas inclusivas e baseadas em evidências científicas. A iniciativa visa fortalecer as ações locais. Também tem o intuito de ampliar o conhecimento da sociedade sobre o TEA e promover a troca de experiências entre instituições de ensino, saúde e a comunidade em geral.
