Cotidiano

Feriadão foi de trânsito tranquilo, sem registros de acidentes graves

Os motoristas que retornam do feriado prolongado encontram trânsito tranquilo nas principais rodovias federais e estaduais que ligam o interior à Capital, segundo informações de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) repassadas à Folha.  A PRF executa desde sexta-feira a Operação Aparecida, com o intuito de reduzir o número de infrações e acidentes com a intensificação das fiscalizações. Nenhum acidente grave foi registrado neste feriado.

Segundo o chefe da equipe da PRF, André Caldas, o fluxo de veículos passou a ser intenso após as 14h de ontem, oportunidade em que diversas equipes móveis se concentraram nas principais rodovias com a execução de fiscalizações móveis, utilizando radares e aplicando testes de etilômetro.

“O nosso foco nesta operação foram as rondas ostensivas nas rodovias e posicionamento estratégico das viaturas e policiais ao longo dos trechos mais movimentados e considerados críticos, pelo alto índice de acidentes e infrações de trânsito”, disse.

“Tivemos o reforço de 13 policias e cinco viaturas. Nas abordagens, além de verificar os itens de segurança obrigatórios nos veículos, orientamos os condutores quanto à necessidade da manutenção da velocidade nas rodovias, e que redobrassem o cuidado quanto à condução de seus veículos”, ressaltou.

A orientação repassada pelos agentes da PRF durante as viagens era para que os motoristas observassem as placas que indicam os limites de velocidade e as condições de ultrapassagem. Elas são colocadas estrategicamente em pontos que requer atenção. Nos trechos onde estão sendo executadas obras, o motorista deve reduzir a velocidade e obedecer à sinalização local.

“É necessária a conscientização dos motoristas sobre os acidentes envolvendo veículos, que sempre são causados por excesso de velocidade e ultrapassagem não permitida. A atenção e a obediência às leis de trânsito são um dos fatores que precisam ser observados para que tenhamos um trânsito seguro, e assim reduzir os números de mortes nas rodovias”, frisou.