O funcionamento de 80 leitos no Hospital de Campanha do Exército Brasileiro em Roraima depende da atuação de 386 profissionais de saúde. A informação é do general Antônio Barros, coordenador da Operação Acolhida e responsável pela Área de Proteção e Cuidados (APC).
Durante a audiência pública que discute a saúde estadual nesta quarta-feira, 17, de iniciativa da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), o gestor da Operação Acolhida informou que o corpo clínico é formado por enfermeiros, técnicos de enfermagem, maqueiros, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, auxiliares de farmácia, assistentes sociais, psicólogas e médicos.
Sobre o funcionamento do Hospital de Campanha, o gestor informou que as atividades começaram nesta quarta-feira, 17, às 07h, mas que a transferência de pacientes do Hospital Geral de Roraima (HGR) só poderá ocorrer com a chegada de insumos.
“De acordo com o andamento da apresentação dos profissionais e de alguns aspectos de insumos, nós poderemos iniciar gradativamente a vinda de pacientes do HGR para a área de cuidados. Inicialmente 80 leitos previstos e depois a expansão gradativa o mais rápido possível”, declarou Barros.
O gestor frisou ainda que a abertura do Hospital de Campanha não significa que a situação esteja resolvida. “Nós temos que colocar a APC para funcionar plenamente com a qualidade e a dignidade que a população merece. Temos que ampliar os leitos e deixar os profissionais nas melhores condições para cuidar da população”, finalizou. (P.C.)