Cotidiano

Hemocentro tem estoque crítico de sangue O-

A unidade está convocando doadores com o objetivo de reabastecer o estoque

O Hemocentro de Roraima está com o estoque de sangue O- em estado crítico. A unidade está convocando doadores com o objetivo de reabastecer o estoque para conseguir atender as demandas das unidades de saúde do Estado. Os doadores podem comparecer a unidade e fazer doação espontânea.

Em decorrência da pandemia do novo coronavírus e devido à menor circulação de pessoas nas ruas, o Ministério da Saúde registrou diminuição de doadores nos hemocentros. No ano passado, a doação caiu entre 15% e 20% com relação a 2019. Soma-se a isso o fato de o primeiro mês do ano ser considerado período de férias, o que pressupõe redução nos estoques de sangue.

Quem tiver interesse em se tornar um doador deve procurar o Hemocentro com os documentos originais com foto.

Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar no mínimo 50 quilos, estar alimentado e ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24h antes da doação. Ao chegar no Hemocentro, não esqueça que você deve apresentar um documento oficial com foto. Menores de 18 anos devem ter consentimento formal do responsável legal ou estar acompanhados no dia da doação e maiores de 60 anos devem ter doado antes. Gripe, resfriado, febre e COVID-19 são fatores de impedimento temporário de doação. 

O Hemoraima fica localizado na Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, próximo ao HGR (Hospital Geral de Roraima Rubens de Souza Bento) e funciona de segunda à sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 13h30 às 18h. Você pode ligar para o número (95) 98404-9594 e obter mais informações.    

Governo incentiva doação de sangue antes de imunização contra covid-19

O Ministério da Saúde está incentivando os brasileiros a doarem sangue antes de serem vacinados contra a covid-19, em função do impedimento temporário para doação após o recebimento de certos tipos de vacinas. 

De acordo com informação divulgada pela pasta, o período de inaptidão é necessário porque o micro-organismo da imunização, ainda que na forma atenuada, circula por um tempo determinado no sangue do doador. Em caso de pacientes imunossuprimidos, há risco de o receptor desenvolver a doença para a qual o doador foi vacinado.