A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou para a Justiça Federal de São Paulo um dos inquéritos em que o ex-senadorRomero Jucá (MDB-RR) é investigado na Corte. Ele foi acusado de ter recebido propinapara ajudar a Confederação Brasileira de Tênis (CBT) a obter patrocínios dos Correios.
Como não conseguiu se reeleger no ano passado e não tem mais mandato parlamentar, Jucá perdeu o foro privilegiado no STF. Assim, Cármen Lúcia determinou o envio do caso para a primeira instância. A defesa de Jucá nega irregularidades e já fez um pedido de arquivamento do inquérito no passado, o que foi negado.
Jucá tem ainda pelo menos outros seis inquéritos no Supremo. Em parte, isso ocorre porque as investigações dizem respeito também a pessoas com foro privilegiado. Em ao menos um caso, há pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para retirar o processo do STF e mandá-lo para a Justiça Federal do Paraná.
Mutirão de serviços será realizado no bairro Silvio Leite
A iniciativa acontece neste sábado (23) no Centro de Referência de Assistência Social, das 8h às 15h
Caer diz que blecaute prejudicou a produção de 20 milhões de litros de água potável
A empresa informou que a produção diária para abastecer Boa Vista é de 146.880.000 de litros, por meio dos sistema de captação superficial das águas do Rio Branco, no bairro São Pedro, e a captação subterrânea realizada nos 96 poços tubulares
A investigação da CBT começou em maio de 2017, a pedido do então procurador-geral da República Rodrigo Janot. O primeiro relator no STF foi o ministro Dias Toffoli. Em setembro do ano passado, ele assumiu a presidência da Corte. Com isso, a relatoria foi para Cármen Lúcia.
De acordo com Janot, o pagamento continuou a ser feito a cada renovação do patrocínio, que durou mais de uma década. Os valores destinados a Jucá seriam descontados da primeira parcela anual dos contratos, e integralizados à contabilidade da CBT através de contratos fictícios.
Com informações de O Globo
