Para abastecer os hospitais de Manaus, a Venezuela confirmou o envio de aproximadamente 130 mil litros de oito caminhões. Os dois primeiros carregamentos estariam previstos para chegar na capital do estado do Amazonas neste último final de semana.
O governo brasileiro anunciou que usaria o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para levar cilindros de oxigênio de campinas, interior de São Paulo, a Manaus. Além disso, o governo do estado da Bolívia, na Venezuela, formou um contingente com 107 médicos brasileiros e venezuelanos, graduados na Escola Latino-Americana de Medicina Salvador Allende, em Caracas, para ajudar a combater a pandemia no Amazonas.
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A empresa informou que a produção diária para abastecer Boa Vista é de 146.880.000 de litros, por meio dos sistema de captação superficial das águas do Rio Branco, no bairro São Pedro, e a captação subterrânea realizada nos 96 poços tubulares
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A programação do evento ocorre até esta sexta-feira, 22, com palestras do jornalista Roberto Cabrini e do líder indígena Davi Kopenawa
De acordo com o chanceler Jorge Arreaza do governo de Nicolás Maduro, os profissionais procuraram o consulado da Venezuela em Boa Vista, propondo a criação da brigada Simón Bolivar. “Espero que possa ser assumido assim pelo Brasil, pois queremos salvar essas vidas e dar tranquilidade a estas famílias brasileiras”, declarou.
Para receber o oxigênio vindo da Venezuela, articulações foram feitas entre o país e o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC). O envio do oxigênio ao Brasil foi possível, porque em 2019, o país vizinho conseguiu reativar uma unidade da empresa estatal Siderúrgica do Orinoco (Sidor), na cidade de Puerto Ordaz, estado Bolívar. Diante da pandemia, a unidade voltou a sua produção de oxigênio para abastecer os hospitais.
