O Aeroporto de Boa Vista foi reconhecido como um dos mais sustentáveis do Brasil no Programa Aeroportos Sustentáveis, na categoria até um milhão de passageiros. O aeroporto ficou empatado com o Aeroporto de Porto Velho. O reconhecimento é concedido anualmente pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Entre as ações que contribuíram para essa conquista dos aeroportos, destacam-se a implantação de um Programa Interno de Educação Ambiental, parcerias com universidades federais para pesquisa, adoção de iluminação eficiente e automação do sistema de iluminação para economia de energia elétrica. Também foram adotadas medidas para reduzir o consumo de água, utilizando torneiras e vasos sanitários com temporizador. Além disso, foram implementadas práticas de gestão de resíduos, como coleta seletiva, substituição de documentos impressos por digitais e aquisição de coletores de lixo, além de ações voltadas para a redução das emissões de carbono e gerenciamento do ruído das aeronaves.
O Salvador Bahia Airport ficou em segundo lugar na categoria de aeroportos com mais de cinco milhões de passageiros, e o Aeroporto de Manaus em terceiro lugar na categoria de aeroportos que movimentam até cinco milhões de passageiros. Na categoria de aeroportos com até um milhão de passageiros, venceram o Aeroporto de Boa Vista e o Aeroporto de Porto Velho. O terceiro lugar na mesma categoria ficou com o Aeroporto de Rio Branco, no Acre.
A escolha dos vencedores foi baseada em critérios globais de gestão ambiental aeroportuária, incluindo iniciativas de redução de poluentes, uso eficiente dos recursos hídricos, coleta seletiva e redução do ruído das aeronaves.
A Diretora-Presidente da VINCI Airports, empresa que administra o Aeroporto de Boa Vista, Karen Strougo, destaca o orgulho em receber esse reconhecimento.
“Em pouco mais de um ano administrando o Aeroporto de Boa Vista, já evoluímos. Este prêmio reflete nosso sólido compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente em todas as operações da VINCI Airports. Nossos esforços estão focados na implementação de práticas essenciais para proteger o rico ecossistema amazônico”.
