O novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado, nesta quarta-feira (20), aponta que, até o dia 16 de abril, 21 casos foram notificados para microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita.
Todos os casos permanecem em investigação desde o início das investigações, em outubro de 2015.
A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.
O Ministério da Saúde orienta às gestantes que adotem medidas para reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteção contra a exposição de mosquitos, mantendo portas e janelas fechadas ou teladas, uso de calça e camisa de manga comprida, além de repelentes permitidos para gestantes.