O Ministério da Saúde (MS) abriu nesta segunda-feira, dia, uma consulta pública para definir os serviços essenciais que devem ser ofertados em todas as unidades que compõem a Atenção Primária à Saúde (APS).
Profissionais de saúde, gestores, entidades médicas e demais cidadãos podem enviar contribuições à proposta apresentada. Neste nível de atendimento, é possível resolver até 80% dos problemas de saúde, sem a necessidade de intervenção na emergência de Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) ou de hospitais.
Para o MS, falta de informações sobre quais são os serviços disponíveis em cada unidade dificulta o acesso do cidadão ao cuidado preventivo. Como não existe uma lista dos serviços essenciais, fica a critério do gestor e dos profissionais organizar o trabalho das equipes e a lista de serviços que a unidade oferta.
A proposta foi construída com base na revisão das carteiras de serviços oferecidos em seis capitais brasileiras (Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Natal). As contribuições podem ser feitas no formulário disponível na internet.
*INFORMAÇÕES: Agência Brasil.