Cotidiano

PM divulga cartilha sobre prevenção a roubos e furtos

A Polícia Militar de Roraima (PMRR), como meio de difundir alertas à população sobre prevenção e segurança no combate à criminalidade, vem divulgando cartilhas com dicas para inibir roubos e furtos em comércios, veículos e residências.

Na internet e por meio de aplicativos de mensagens instantâneas, a cartilha explica que, ainda que o policiamento seja realizado 24 horas e reforçado com operações em toda a cidade, a população também deve ajudar a combater o crime adotando algumas práticas de proteção. A PM pede que, em caso de assaltos, a vítima não reaja e ligue para a Central 190.

Segundo dados da Polícia Militar, de 1 a 15 de janeiro de 2017 foram registrados 34 ocorrências de furtos; 24 roubos, sendo 12 celulares e 8 motocicletas; dois homicídios; e três casos de agressão física à mulher.

O comandante da PM, coronel Dagoberto Gonçalves, destacou a necessidade de a população ficar alerta. “A segurança é obrigação da polícia, direito e responsabilidade de todos. Isso não se faz apenas com agentes, mas com toda a sociedade. É nesse sentido que temos divulgado as campanhas de procedimentos preventivos que ajudam a população a fazer sua própria prevenção da criminalidade”, disse.

Segundo ele, a adoção de pequenas práticas é fundamental para inibir casos de roubos e furtos. “Existe toda uma série de cuidados que devemos ter. Às vezes, a pessoa mora em um local com números elevados de infrações e, com alguns cuidados, é possível diminuir potencialmente os riscos”, afirmou.

A divulgação na internet, de acordo com o coronel, tem sido uma das filosofias utilizadas para aproximar a população. “Toda a PM trabalha com o pensamento de Polícia Comunitária, tanto na Capital quanto no interior. As pessoas pedem esses tipos de dicas, e faz parte das atribuições da PM de fazer orientação”, ressaltou.

Gonçalves considerou os índices de criminalidade nos primeiros dias do ano como tranquilos. “Estão dentro da normalidade. Acompanhamos os números e isso está perfeitamente normal, são números bem menores do que tínhamos na metade do ano passado, com as operações e fugas dos presídios”, frisou. (L.G.C)