A partir deste domingo, 21, os ouvintes da Rádio Folha poderão ficar por dentro da programação em Frequência Modulada (FM), pelo canal 100,3. A migração de AM para FM será concluída a partir das 9h, do dia 21 de outubro, aniversário de fundação do jornal que completa 35 anos. A Rádio Folha também foi criada no mesmo dia e chega aos seus 15 anos.
De acordo com o diretor técnico Alberto Cruz, a data histórica para a Folha, já que nenhum veículo de comunicação passou tantos anos no mercado. “Estamos concluindo essa migração que estava sendo esperada há muito tempo, foi uma batalha burocrática para conseguir essa mudança, além de entraves políticos que queriam impedir o trabalho da Folha de combater injustiças e corrupções e outras coisas que ocorrem em Roraima” relatou.
Segundo ele, a Rádio será a de transmissão mais potente do estado, alcançando uma potência seis vezes maior que as outras do mercado. “A expectativa é que ela tenha uma abrangência maior em várias partes do estado, com uma qualidade de som melhor. A ideia é ter uma rádio, onde a gente consiga integrar a informação com o entretenimento. E continuar sendo uma referência nas transmissões esportivas” disse.
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A Rádio Folha FM terá uma nova programação, mas ainda manterá a sua identidade, priorizando a participação dos ouvintes em todas as suas etapas, seja participando dos programas ao vivo, fazendo denúncias para o jornal ou pedindo suas músicas favoritas. Para tanto, há cerca de um ano, a equipe vem coletando informações através de uma consulta pública disponível no site da Folha.
O objetivo também é criar um perfil do ouvinte da Rádio Folha e saber que horas ele mais acompanha a transmissão, o que mais gosta de ouvir, qual gênero musical é seu favorito e o que mais sente falta em outras emissoras do Estado.
“A nossa intenção é fazer uma rádio que as pessoas tenham prazer de ouvir, que tenha a cara de Roraima e para as pessoas de Roraima. A gente está todo dia monitorando quem responde a consulta, para fazer uma grade que seja da forma como as pessoas querem”, explicou Paula Cruz, diretora-geral do Grupo Folha
