Cotidiano

Retorno do boa-vistense depois do feriadão foi considerado tranquilo

Durante todo o feriado prolongado, iniciado na sexta-feira passada, 30, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) reforçou a fiscalização nos principais postos de policiamento nas rodovias federais. Ontem, no retorno dos boa-vistenses, as equipes já estavam de prontidão.

De acordo com a policial Vanessa Cristina, o feriadão foi considerado tranquilo, sem grandes transtornos nas estradas federais.  “Desde a sexta-feira, toda a PRF esteve realizando uma intensa maratona de fiscalizações nas rodovias federais. Isso também pelo fato de ser um feriado prolongado, quando as pessoas costumam deixar a cidade. É sempre necessário um reforço nas ações de segurança no trânsito. Mas, no geral, foi um período tranquilo”, disse.

No período da manhã, equipes estiveram no posto de fiscalização do Água Boa, saída para Manaus no trecho  sul da BR-174, onde foram realizadas as atividades do Cinema Rodoviário, uma ação do órgão que visa sensibilizar motoristas sobre a importância de obedecer as leis de trânsito. Pela tarde, foram realizadas vistorias em veículos e testes de alcoolemia.  

“Geralmente, o horário das 17 horas é o mais comum para registrar aumento no fluxo de retorno de motoristas, pois é a hora em que muita gente decide voltar dos balneários e dos sítios afastados da Capital. Então, a nossa atuação é basicamente para verificar se o condutor está atento a cuidados básicos, como o uso da cadeirinha para crianças e a ingestão de álcool”, afirmou a policial.

Ainda não há uma previsão para a divulgação de balanço das operações no período, mas a agente ressaltou que os motoristas têm melhorado de forma positiva a sua percepção sobre a importância de um trânsito mais seguro nas estradas. “A gente nota que há pouca incidência de crianças sem a cadeirinha. A questão da ingestão de álcool também mudou, as pessoas parecem estar mais conscientes. Então, são vários elementos que comprovam uma melhora no modo de agir desses condutores”, frisou.

Outro ponto destacado por Cristina diz respeito ao número de condutores sem habilitação. “Há uma incidência menor também na questão do porte de documentação obrigatória. Em ações anteriores, era comum autuar pessoas sem o uso da Carteira Nacional de Habilitação [CNH], mas hoje esse número apresentou melhoras. Ou seja, a gente percebe que eles estão mais conscientes nesse aspecto”, frisou. (M.L)