Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira, dia 2, o superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Alfredo Menezes, confirmou que Roraima deve receber um recurso de aproximadamente R$ 8,5 milhões para melhorias estruturais e modernização do Distrito Industrial do Estado
“Roraima é o primeiro dos cinco estados que nós temos abrangência que será agraciado com esse recurso, cujo valor já foi apresentado ao governador Antônio Denarium. Estive em contato direto com o secretário de Planejamento, Marcos Jorge, a equipe dele fez apresentação de um esboço para a Suframa, eles [equipe] devem começar a trabalhar em um projeto, e somente após essa aprovação é que vão poder utilizar este recurso para o Distrito Industrial. No nosso entendimento, a modernização deste espaço vai contribuir para o desenvolvimento do Estado e de toda a nossa região”, disse.
Aos jornalistas, Menezes informou que veio para Roraima com intuito de participar de uma série de reuniões com os setores econômicos da indústria, comércio, serviços e a agropecuária. As conversações com os setores também têm como função repassar a relevância dos serviços do órgão e vantagens para empresas que estão atreladas a ela, além de colher as necessidades locais que poderão ser discutidas reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS), que este ano contará com a presença do presidente Jair Bolsonaro.
“Esse é um projeto vultoso que nós da Suframa queremos ser parceiros, já acordamos com o governador que na próxima reunião do CAS, com a presença do presidente Bolsonaro, nós vamos levar esse pleito, para que possamos trazer a outra parte dos recursos na concepção desse objetivo”, completou.
A agenda de reuniões do superintendente continua hoje, visitas a órgãos como a Federação da Indústria e Comercio de Roraima (FIER), Federação do Comércio de Roraima (Fecomércio) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
“Para que possamos ter êxito nesse projeto de atração de investimentos, é necessário ter alinhamento com os setores econômicos, ou seja, com as entidades de classe e setores governamentais. Aqui nós dependemos diretamente disso. Nós queremos que o empresário venha para a região e sabia dos benefícios que ele possa auferir, das vantagens que estão a disposição dele, dos incentivos que estão a disposição”, salientou.
A matéria completa você confere na Folha Impressa desta quarta-feira, dia 3.