Frente às declarações do coordenador da Operação Acolhida, General Barros, que falta corpo clínico e insumos para funcionamento do Hospital de Campanha, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) informou que encaminhou 106 médicos atuar na Área de Proteção e Cuidados (APC).
Em nota encaminhada à Folha neste domingo, 14, a Sesau afirmou que também tem enviado materiais à Área de Proteção e Cuidados (APC) e que a unidade já conta com camas, ventiladores e demais materiais médico-hospitalares; 100% de Equipamentos de Proteção de Individual (EPI’S), além de importante quantidade de medicamentos de A a Z, entre eles, a Cloroquina, recomendada pelo Ministério da Saúde para o tratamento contra a COVID-19, medicamentos para hidratação, sedação e transtornos respiratórios. Com a chegada de novas remessas, novos repasses serão feitos.
Ainda com relação ao corpo clínico, o Estado afirmou que foi feita a contratação de médicos, fisioterapeutas e outros profissionais de saúde, entre os quais, enfermeiros, técnicos em enfermagem, técnicos em laboratório e psicólogos para suprir as necessidades do sistema hospitalar estadual e para atuação na APC.
“Até a última sexta-feira, 12, foram encaminhados para a APC 106 médicos, registrados no Conselho Regional de Medicina, contratados para trabalhar no Hospital de Campanha. Conforme novos profissionais se apresentem, este número deve ser automaticamente ampliado”, finalizou a nota.