O Tribunal de Contas da União estabeleceu o prazo de 180 dias para que o Ministério de Minas e Energia apresente plano de ação destinado a garantir o abastecimento de energia elétrica em Roraima.
Em decisão da ministra Ana Arraes, a solução deve ser urgente, já que o custo adicional dos subsídios com a geração termelétrica no estado atingiu em 11 meses R$ 1,43 bilhão, em decorrência da suspensão do suprimento de energia da Venezuela, a partir em março de 2019.
O plano terá de contemplar não apenas medidas à linha de transmissão, como também a Usina Hidreletrica Bem Querer que deve atender o estado.
A ministra analisou que as conclusões apontam para uma situação crítica no mercado de energia em Roraima. “Há grande dificuldade dos órgãos governamentais na superação dos entraves socioambientais para o principal projeto estruturante da região, a linha Transmissão Manaus – Boa Vista” assinam os técnicos do TCU.