Joana é venezuelana e está em Boa Vista há cinco meses, com seu filho de quatro anos. Ela conta que passou muita necessidade logo que chegou na cidade, tendo muitas vezes que pedir comida para seu filho na rua, até conseguir trabalho.
“A ideia de vender farinha foi de uma cunhada que sugeriu que investisse o dinheiro que tinha guardado, comprando um saco grande de farinha e dividindo em porções menores.
Seu ponto de venda fica em um carrinho improvisado de uma bicicleta, no cruzamento das avenidas Princesa Isabel e São Sebastião, no bairro Santa Tereza.