Cotidiano

Você na Folha debate Mega-Sena

Nessa quarta-feira a Mega-Sena sorteou o prêmio de R$ 33.000.000,00 milhões do concurso 2.097. Caso apenas um ganhador leve o prêmio e aplique todo o valor na Poupança receberá mais de R$ 122 mil em rendimentos mensais. O dinheiro do prêmio é suficiente para comprar um iate com 78 pés. A Folha foi às ruas saber da população o que faria se acertasse sozinho o prêmio da Mega-Sena?

Dara Carolaine, 18 anos, estudante (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Eu faria muitas coisas, tentaria realizar os meus sonhos, pagaria uma faculdade, por mais que eu tivesse me tornado uma milionária, pois ia querer me especializar em alguma área. Acredito que ia querer conhecer outros países, outros lugares e outras pessoas. Creio que eu compraria muitas coisas, mas também investiria uma boa parte do dinheiro, para não correr o risco de gastar tudo. É muito dinheiro, no entanto, as pessoas devem pensar no dia de amanhã”.

Deusa Santos, 39 anos, gestora (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Primeiramente ia organizar minha vida, comprar uma casa, um carro e ajudar minha família. Após isso, eu investiria no instituto onde trabalho, cujo foco principal é os jovens. Eu poderia disponibilizar mais cursos profissionalizantes por um custo menor, onde os jovens pudessem ter mais oportunidades. Fora isso, acredito que deixaria uma boa parte do dinheiro aplicado no banco”.

Juliana de Moraes, 23 anos, estudante (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Eu particularmente não sei nem responder exatamente o que eu faria, pois essa é uma grande quantidade de dinheiro. Sem dúvida mudaria minha vida, no entanto, sem achar que sou melhor que os outros. Conhecer outros países, outros lugares e outras culturas, com certeza seria uma das coisas que eu gostaria de fazer”.

José Ribamar, 55 anos, copeiro clínico (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Primeiramente eu compraria uma casa, um transporte e ajudaria minha família. Os 122 mil reais mensais faz com que minha imaginação vá longe. Mesmo com essa quantidade de dinheiro, é necessário que haja preocupação, pois não sabemos o dia de amanhã, por isso acredito que eu investiria uma boa parte do dinheiro, e tentaria ajudar as pessoas carentes que estão passando por situações lamentáveis, como é o caso de algumas famílias de imigrantes. Eu particularmente ajudaria essas pessoas”.

Everton Tavares, açougueiro (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Apesar de ser muito dinheiro, abriria uma empresa para mim, tanto para ocupar minha mente, como também para dar oportunidade de trabalho para outras pessoas. No mais, gostaria de comprar tudo que eu tivesse direito, uma casa boa, um automóvel, roupas, entre outras coisas. Talvez eu curtisse um pouco, no entanto, com muita consciência, para que o dinheiro não acabasse”.

Everaldo Garcia, 28 anos, joalheiro (Foto: Wenderson Cabral/Folha BV)

“Eu particularmente montaria minha própria empresa de joias, pois é o que eu gosto de fazer. Apesar de ser muito dinheiro, gostaria de trabalhar como sempre trabalhei. Teve uma época em que sofri um acidente, e mesmo assim continuei trabalhando, não seria uma grana alta que faria com que eu ficasse parado. Construiria minha casa da forma que quero, faria minha faculdade e ajudaria minha família; no mais, deixaria uma parte do dinheiro aplicado na poupança”.