Cotidiano

Você na Folha debate sobre à nova reforma eleitoral

A equipe da Folha foi às ruas para saber a opinião das pessoas com relação à nova forma das campanhas eleitorais

A campanha eleitoral de 2018 tem sido uma das mais tranquilas dos últimos anos no quesito poluição sonora (sem carros de som nas ruas) nem poluição visual (sem pichações e cartazes e placas de candidatos nos muros). A equipe da Folha foi às ruas para saber a opinião das pessoas com relação à nova forma das campanhas eleitorais.

“Estou achando realmente mais tranquila com relação à poluição sonora e visual. Nas campanhas anteriores, além do incomodo com o barulho, as ruas ficavam muito sujas. Havia muita informação espalhada pela cidade e muita das vezes as pessoas não conseguiam distinguir uma coisa da outra, era meio que enlouquecedor. Dessa forma está bem melhor”, disse Cícero Junior, 33 anos.

                            

             

“Em minha opinião, o barulho continua, só não é como antes. Lembro que era uma verdadeira bagunça, na rua da minha casa, quando um carro de som acabava de passar, vinha mais dois atrás dele, realmente incomodava bastante. Acredito que melhorou 70%, o que foi bom para a população”, afirmou Nayana Ferreira, 30 anos.

“Eu particularmente estou achando melhor. Em minha opinião, a cidade ficava horrível em época de eleições, e acredito que os candidatos não precisavam disso para ganhar popularidade. Ainda bem que acabou aquela barulheira e também a sujeira que ficava nas ruas. A poluição sonora realmente incomodava a população”, ressaltou Bruna Taynar, 23 anos.

“Estou achando bem melhor, porque não existe mais barulho, e as ruas têm ficado limpas. Proibir esse tipo de campanha foi a melhor coisa que já fizeram. Vejo que até mesmo a questão da abordagem nas ruas tem sido menor em comparação às eleições anteriores. Creio que não precisa disso para que as pessoas escolham seus candidatos. A população sabe quem presta e quem não presta”, comento Ivanilda Souza, 62 anos.

“Estou achando bem melhor, porque a zoada era muito grande, toda hora um carro de som diferente passava pela rua, e isso incomodava as pessoas. Em minha opinião, agora as campanhas têm sido mais restritas e civilizadas. Antigamente era algo muito incômodo, a maioria das pessoas tem notado a diferença”, disse Jocelyn Gomes, 17 anos. 

“Acho que tem sido uma maneira melhor para conduzir as campanhas, principalmente com relação ao barulho que realmente incomodava muita gente. Por outro lado, percebo que os candidatos se voltaram para as tecnologias digitais e, com isso, surgem muitas ‘Fake News’, que visa derrubar alguns candidatos ou até mesmo elevar sua popularidade diante de algo que não foi realizado. Ficamos sem saber o que é verdade e o que é mentira. No entanto, com relação ao barulho, e aos comícios, que eu particularmente detestava, melhorou 100%”, comentou Andreo Rezende, 28 anos.