A organização Transparência Internacional divulgou esta semana o ranking dos países mais e menos corruptos do mundo.
Em primeiro lugar apareceram empatadas com 87 pontos a Dinamarca e a Nova Zelândia, consideradas a nações mais íntegras do planeta.
Em seguida na pesquisa vêm: Finlândia, Suíça, Singapura e Suécia.
O ranking classifica 180 países e territórios pelos níveis de corrupção percebidos no setor público, de acordo com especialistas e empresários. Quanto melhor a posição no ranking, menos o país é considerado corrupto.
“A análise deste ano mostra que a corrupção é mais difundida em países onde muito dinheiro flui livremente em campanhas eleitorais e onde os governos ouvem apenas as vozes dos mais ricos e bem conectados”, explica a página na Transparência Internacional.
O índice analisa aspectos como propina, desvio de recursos públicos, burocracia excessiva, nepotismo e habilidade dos governos em conter a corrupção.
Brasil
O Brasil caiu uma posição no ranking mundial da corrupção em 2019 e repetiu sua pior nota no estudo .
Com o 5º recuo seguido, o país passou a ocupar 106ª posição no Índice de Percepção da Corrupção (IPC).
Isso representa o pior resultado desde 2012.
A nota brasileira foi a mesma do ranking de 2018: 35 pontos, a pior pontuação da série histórica, que começou há 7 anos.
A nota do Brasil é a mesma de Albânia, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Macedônia e Mongólia.
Entre os países da América do Sul, o Brasil está atrás de Uruguai, Chile e Argentina, e à frente de Bolívia, Paraguai e Venezuela.
Mais corruptos
Com as notas mais próximas de zero, os países considerados mais corruptos são Síria, Sudão do Sul e Somália.
Veja a lista dos países menos corruptos do mundo:
Fonte: Transparência Internacional