Economia

Pesquisa com preço de pescado é feita pelo Procon Estado

A intenção ao passar essa informação ao consumidor é para que possa ter conhecimento do preço praticado nesses dias que antecedem a Semana Santa

O Procon Estado divulgou uma pesquisa de preços do quilo do pescado em Boa Vista para o período da Semana Santa. O objetivo é oferecer segurança e comodidade aos consumidores na hora da compra, ainda mais nesse período de pandemia por conta do coronavírus.

Foram visitados estabelecimentos localizados em bairros da zona Oeste e Centro da cidade. A pesquisa possui nove espécies de peixes: tambaqui, mamuri, dourado, matrinxã, filhote e tilápia.

Em uma peixaria que fica na rua Joca Farias, bairro Caranã, e também na avenida Jael Barradas, Cauamé, o tambaqui sem espinhas sai a R$ 9,50 o quilo; mamuri R$ 14; dourado custa R$ 22, e matrinxã R$ 12. 

Em outra peixaria, na avenida Glaycon de Paiva, São Vicente, o quilo do tambaqui (com espinhas) custa 9 reais; mamuri 15 reais; dourado 20 reais, e matrinxã  sai a 13 reais.

Em algumas bancas que ficam em uma feirinha localizada no bairro Centenário, o quilo do tambaqui (com espinhas) custa R$ 10; dourado R$ 20 e matrinxã R$ 13.

Uma venda de peixes localizada na avenida Capitão Júlio Bezerra, no São Francisco, o tambaqui custa R$ 12,50; mamuri R$ 19,90; matrinxã R$ 16,50 e filhote R$ 19,90.

Também localizada na avenida Capitão Júlio Bezerra, São Francisco, esse comércio vende o quilo do tambaqui a R$ 11,45; dourado sai a R$ 24, e matrinxã a R$ 16,50.

Outro estabelecimento, também na avenida Capitão Júlio Bezerra, bairro São Francisco, o quilo do tambaqui custa R$ 11,99; dourado R$ 23,90; matrinxã R$ 15,50; filhote R$ 23,90, e o quilo da tilápia sai ao preço de R$ 28.

Estabelecimentos dentro da Feira do Produtor estão comercializando o quilo do tambaqui (sem espinhas) a R$ 9; mamuri custa R$ 13; dourado sai a R$ 20; matrinxã R$ 12.

“A intenção ao passar essa informação ao consumidor é que possa ter conhecimento do preço praticado nesses dias que antecedem a Semana Santa, e assim poder comparar se houve aumento do pescado devido à demanda do período, sem que houvesse uma justificativa. Se houver aumento do pescado, o consumidor deve denunciar ao Procon e o vendedor terá que justificar esse reajuste”, alertou o diretor do Procon Estado, Lindomar Coutinho.    

“E também para evitar que o consumidor fique circulando atrás de preços mais baratos, ainda mais nesse período de pandemia do coronavírus, em que a Organização Mundial de Saúde pede que as pessoas fiquem em isolamento social. Então, sabendo dos preços e o endereço, o consumidor já vai direto ao estabelecimento sem precisar ficar se expondo”, ressaltou Coutinho.