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Roraima se destaca nacionalmente na valorização de professores

Roraima se destaca nacionalmente na valorização de professores

Educação é assunto sério para o Governo de Roraima. A realização de concurso público e o piso salarial acima do nacional, são parte integrante de valorização desses profissionais tão necessários para a sociedade.

Um marco da atual gestão que demonstra o respeito e valorização da carreira docente foi a realização de dois concursos públicos aguardados há 15 anos.

À época, foram ofertadas 1.650 vagas imediatas, destas, mil vagas para Educação Indígenas, sendo Roraima um dos estados pioneiros na realização desse tipo de certame, específico e diferenciado.

Até o momento foram empossados 1.484 docentes, sendo 761 para Educação Básica com oito convocações e outros 729, para Educação Escolar Indígena, com três convocações.

Uma ação de valorização da Carreira do Magistério Público que, além de promover a melhoria do processo educacional, proporciona segurança e estabilidade financeira aos profissionais.

“Temos políticas públicas efetivas e serviços chegando nas nossas escolas e para nossos alunos. Realizamos dois concursos públicos para professores e pagamento de progressões, são algumas das ações efetivas na minha gestão em busca da melhoria da qualidade do ensino em nosso Estado”, destacou governador Antonio Denarium.

Somente de progressões verticais, o Governo de Roraima saldou uma dívida de 14 anos com a categoria, ao efetuar o pagamento de R$ 26,5 milhões para 2.051 docentes. Os salários dos professores são pagos rigorosamente em dia, com valores acima do estabelecido no Piso Nacional.

Enquanto o piso nacional estabelece salário de R$ 4.420,00, o Governo de Roraima paga para professor R$ 6.103,14, o que coloca o estado entre os três que melhor paga docente da educação básica.

Se comparado ao salário de professor da rede municipal de Boa Vista, por exemplo, a diferença salarial é de R$ 3.536,14, ou seja, 57% a menos. Isso sem contabilizar as progressões e demais benefícios para a categoria.

O professor de Biologia Everaldo Sarmento Ferreira, de 51 anos, é da etnia Wapichana, e atua na profissão há 31 anos. Ele destaca o amor e dedicação pela carreira.

“Me sinto realizado na profissão. Costumo dizer que saí de uma comunidade indígena, onde estudei até a quarta série e depois meus pais vieram para Boa Vista, para que eu pudesse concluir meus estudos. Hoje sou graduado e tenho mestrado”, afirmou.

Segundo ele, a profissão do professor é a base de tudo, principalmente da Educação básica. “O professor é como uma bússola, ele que vai dar um norte e orientar. O docente não é apenas um educador, é também um amigo, um conselheiro do aluno, porque muitas quando ele não conversa em casa, vai e confia no professor. Acredito que precisamos ainda que a sociedade valorize mais o educador”, frisou.

QUALIFICAÇÃO

Estimular a capacitação de professores é outro foco da gestão em busca da melhoria da qualidade do ensino. A fim de alcançar a excelência do processo educacional, foi firmada uma parceria com o Centro Universitário Estácio da Amazônia, e o governo vai disponibilizar 20 vagas para o Doutorado em Educação.

O Ceforr (Centro Estadual de Formação dos Profissionais da Educação de Roraima) também disponibiliza diversos cursos de formação continuada para os professores da rede estadual, incluindo formação para professores indígenas, com a oferta de cursos para o Magistério Indígena Tami’kan e o Curso Tamarai, que atendeu neste ano 300 professores indígenas.

“Temos que levar em consideração que foram muitos os avanços, pagamentos em dia dos professores, progressões que não eram pagas há mais de 25 anos. Reinauguração de escolas que não recebiam revitalização, há mais de 19 anos, mobiliário novo e concursos para professores indígenas, e que vem consolidar a gestão do Governo do Estado”, afirmou o secretário de Educação de Roraima, Nonato Mesquita.