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Sentimento patriótico havia sumido, afirma ex-deputado federal

Robério Araújo comentou sobre as manifestações que ocorreram no dia 7 de setembro

O ex-deputado federal Robério Araújo participou do programa Agenda da Semana deste domingo, 11, e falou com o economista Getúlio Cruz, sobre as manifestações que ocorreram nos desfiles de 7 de setembro. 

Robério opinou sobre o atual presidente da república, Jair Bolsonaro ter utilizado o momento para promover seu Governo. 

“É inegável o resgate do patriotismo a partir do nosso presidente Bolsonaro, e um dia desses eu ouvi em um vídeo, uma repórter com tendência esquerdista perguntar ao Aldo Rebelo [Ex-ministro da Defesa do Brasil], o que ele achava do presidente atual ter sequestrado a bandeira do país e usado com símbolo de seu governo. E ele foi bastante claro quando disse que o Bolsonaro resgatou a bandeira que foi jogada nas ruas pela esquerda”, disse. 

“O povo brasileiro está vendo o atual presidente incentivando o resgate do patriotismo nacional acima de tudo. A esquerda esquece que a população brasileira acordou e sabe o que quer e ela vê isso na figura do presidente. Ninguém é o Bolsonaro. A gente tá acompanhando o Bolsonaro porque as ideias dele, o que ele prega são valores da família que precisam ser resgatados”, continuou. 

De acordo com ele, o patriotismo braileiro dos estudantes havia sumido há alguns anos, por causa da implantação do método Paulo Freire nas escolas. 

“Antigamente a gente participava dos desfiles de 7 de setembro e ficávamos emocionados por representar as nossas escolas, mas isso sumiu. O sentimento patriótico dos estudantes sumiu com a implantação daquele método Paulo Freire. Eu não sei, mas ensinar sexo para as crianças a partir dos 6 anos é um absurdo e tudo isso é combatido pelo atual presidente”, disse. 

Ainda sobre os desfiles cívicos-militares deste ano, Robério disse que o número de participantes das manifestações foi maior do que o que foi apresentado na mídia nacional.

“A Esplanada dos Ministérios é imensa e estava superlotada, mas avaliaram que lá tinha mais ou menos 30 mil pessoas. Isso é  um absurdo, porque pelo pouco que conheço de Brasília, aquele lugar lotado dá no mínimo 1 milhão de pessoas. A mesma coisa aconteceu em Copacabana, no Rio de Janeiro, a mídia colocou que em Copacabana tinha cerca de 26 mil pessoas, é um absurdo e fere a capacidade e a inteligência das pessoas”, comentou. 

Confira a entrevista completa abaixo: