Cotidiano

'Não há risco de desabastecimento de óleo diesel', garante Roraima Energia

Empresa informou que tem 10 milhões de litros de óleo diesel em estoque, o que oferece autonomia de 10 dias

Com a previsão de que ocorram neste mês de junho, em Roraima, chuvas acima da normal climatológica que é em torno de 300 a 350 milímetros, autoridades estão em alerta, para qualquer problema que venha a prejudicar o abastecimento de alimentos, combustíveis e outros produtos à Capital.

As últimas chuvas que caíram já causaram diversos transtornos em vários municípios de Roraima. E uma das preocupações é com relação ao rompimento de trechos em rodovias, em especial na BR-174, no sul do Estado, caso haja o aumento do nível do rio Anauá, o que pode ocasionar desabastecimento de óleo diesel para manter as termoelétricas em funcionamento.

Sobre essa questão, a Roraima Energia informou que não existe essa possibilidade, porque é feito o reabastecimento diário para reposição do consumo do dia anterior. “Também já foi iniciado um plano de abastecimento pelo modal fluvial, garantindo o suprimento caso haja rompimento da BR-174”.

Esclareceu ainda que a empresa tem 10 milhões de litros de óleo diesel em estoque, o que oferece autonomia de 10 dias.

O Governo de Roraima, por meio da Secretaria de Infraestrutura, informou que está monitorando as rodovias federais 174 e 210, com a finalidade de agir imediatamente, para solucionar qualquer problema relacionado a alagamentos que danifiquem a pista e causem interrupção do tráfego nessas vias.

Ressaltou que a BR-174 é de competência do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mas o Estado está realizando esse trabalho, com a finalidade de garantir uma intervenção imediata para o restabelecimento do trânsito, caso ocorra algum problema.

Há equipes designadas no município de Rorainópolis e em localidades adjacentes e o trabalho é desenvolvido em parceria com o Dnit, o Exército e as prefeituras dos municípios da região Sul.

DNIT – A reportagem entrou em contato com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mas até o fechamento desta reportagem não houve retorno. O espaço segue aberto para um posicionamento.