Com as restrições de entrada no país por conta da pandemia do coronavírus, o fluxo de venezuelanos na fronteira com o Brasil diminuiu e desafogou o trabalho nos abrigos da Operação Acolhida. À FolhaBV, o coordenador da Força tarefa, general Antonio Manoel Barros, informou que acampamentos menores serão desativados e os imigrantes remanejados a partir de outubro deste ano.
O plano de remanejamento ainda está sendo elaborado. O nome dos abrigos e datas das transferências devem ser divulgadas em breve, de acordo com Barros.
“Nós estamos com demandas diferentes, então estamos fazendo vários remanejamentos nos abrigos e vamos diminuir alguns. Se a fronteira abrir, nós também estamos considerando isso. Entra o plano de contingência, que vai desde reativar abrigos, até a construção de novos”, disse o general.
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Dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) apontam que acumulado de chuvas na capital está em 200 mm
A interiorização dos venezuelanos, que por conta da pandemia tem uma média/mês de 1200 pessoas atualmente, continua sendo prioridade. Hoje, há cerca de cinco mil imigrantes abrigados, informou Barros.
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