Cotidiano

A imigração não é mais uma surpresa. diz novo secretário

O novo secretário de Saúde, Alan Garcês, falou sobre a situação em que encontrou o estado quando assumiu o cargo e também sobre seu planejamento para o ano de 2020.

O novo secretário de Saúde, Alan Garcês, falou sobre a situação em que encontrou o estado quando assumiu o cargo e também sobre seu planejamento para o ano de 2020. O secretário adjunto Rodrigo Santana também esteve presente no programa Quem é Quem, da Rádio Folha FM 100.3 desta quarta-feira, 15.

Garcês falou sobre a maneira de lidar com os problemas atuais no Hospital Geral de Roraima. “Estou transferindo meu gabinete para dentro do HGR. É modelo de gestão que iremos fazer, enfrentando realmente o problema e vivendo ele de forma austera, constando as necessidades do povo. Principalmente na questão da saúde, participar de forma efetiva é essencial”. 

O novo secretário falou sobre dificuldades que vem encontrando no seu inicio a frente da pasta. “Nos deparamos com situações delicadas, como por exemplo a secretária de Saúde ter uma carência de informatização, dessa forma gerando mais burocracia.” 

“As licitações precisam de correções. Hoje estamos sem credibilidade devido à más gestões. Existem empresas que não estão fornecendo devido ao estado ter a fama de não realizar os pagamentos. Nossa missão é buscar uma nova relação com as empresas fornecedores para que não aconteça de faltar material para a população”, afirmou o secretário. 

A imigração é considerada por muitos como uma das responsáveis da atual situação da saúde estado, sobre isso o secretário falou à maneira que planeja lidar. 

“Já existiu o momento em que o estado foi pego de surpresa com a imigração, mas hoje não é mais uma surpresa, faltou uma gestão melhor para lidar com este momento. Não iremos admitir esse discurso, vamos enfrentar isso com um planejamento responsável que será trabalhado”.

“O nosso objetivo é trabalhar de mão dada com o município. Vamos ajudar na atenção primária, dessa maneira também estaremos ajudando a média e alta complexidade e assim gerando economia, tendo como maior beneficiário os pacientes”.

A entrevista completa pode ser assistida no FolhaBv Play