Cotidiano

HGR terá ampliação de mais 80 leitos para Covid

A ampliação deve chegar a mais 10 leitos de UTI, 10 leitos de tratamento semi-intensivo e outros 60 leitos de enfermaria

O trabalho de ampliação de leitos no HGR (Hospital Geral de Roraima Rubens de Souza Bento) e a ampliação deve chegar a mais 10 leitos de UTI, 10 leitos de tratamento semi-intensivo e outros 60 leitos de enfermaria.

A ação faz parte do 

Plano de Contingência da COVID-19 pela equipe da Sesau (Secretaria de Saúde) do Governo de Roraima.

 

“Estamos fazendo uma verdadeira força-tarefa, somando esforços de toda a equipe, cada profissional está desempenhando seu papel, para que o planejamento apresente resultados na prática e a população possa ficar tranquila, sabendo que se for preciso poderá contar com o atendimento necessário”, esclareceu o secretário de saúde Marcelo Lopes.

 

Para alcançar a ampliação de leitos no HGR foi realizado um estudo técnico de reorganização do fluxo de atendimento, em que foi estabelecida utilização de leitos de retaguarda, por meio do credenciamento de leitos particulares e a otimização de leitos no HC (Hospital das Clínicas).

 

TRANSFERÊNCIA – Pelo Plano de Contingência, os pacientes não acometidos pela COVID-19, que estão internados no HGR, serão transferidos para o Hospital das Clínicas. Também as demandas não relacionadas à COVID-19 serão atendidas no PACS (Pronto Atendimento Cosme e Silva), no bairro Pintolândia, a partir desse domingo, dia 17. 

“A previsão inicial é utilizar os 70 leitos de retaguarda do Hospital Lotty Iris e realizar a transferência para o HC, de acordo com a demanda apresentada e liberar o Pronto Atendimento Airton Rocha também para as demandas de COVID-19”, complementou.

 

GRANDE TRAUMA CONTINUA COM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA – Mesmo com a reorganização do fluxo de atendimento o Grande Trauma, dentro do HGR continuará atendendo todas as demandas gerais.

 
“É preciso esclarecer que todos os casos de urgência e emergência, mesmo não relacionados à COVID-19 continuarão sendo atendidos no GT, como por exemplo, um AVC, um infarto, pois esse é o ambiente hospitalar correto para o atendimento das demandas de urgência e emergência, e depois que esse paciente estiver estabilizado será encaminhado para um dos leitos de retaguarda”, finalizou o secretário.