Cotidiano

Campanha de vacinação seguirá até o dia 30 no interior de RR

As ações de imunização seguirão nos municípios de Alto Alegre, Amajari, Boa Vista, Caroebe, Caracaraí, Iracema, Normandia, Pacaraima, Rorainópolis e São João da Baliza até o final do mês

Com o objetivo de imunizar o maior número de crianças, entre um e quatro anos de idade, a maioria das coordenações municipais de saúde decidiu manter, até o próximo dia 30 de novembro, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite.

As ações de imunização seguirão nos municípios de Alto Alegre, Amajari, Boa Vista, Caroebe, Caracaraí, Iracema, Normandia, Pacaraima, Rorainópolis e São João da Baliza até o final do mês.

De acordo a gerente do NePNI (Núcleo Estadual do Programa Nacional de Imunização), Alice Dantas, enquanto o sistema de informações do MS (Ministério da Saúde) estiver aberto para inserir os dados, os municípios poderão manter a imunização até a última data limite que é o dia 30.

“No dia 30, termina o período de atualização do banco de dados. Até lá, será possível que os pais tenham um tempinho maior para procurar uma unidade básica de saúde e levar a criança para tomar as gotinhas”, esclareceu.

COBERTURA – Até o momento, o Estado de Roraima já vacinou 24.925 crianças, em relação à meta de 41.298 crianças, que corresponde ao percentual de 60,35% de cobertura vacinal.

Alguns municípios já alcançaram a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde. São eles: Bonfim (99,18%), Cantá (96,15%), Pacaraima (95,05%), Rorainópolis (101,63%), São Luiz (96,52%) e Uiramutã, (98,69%).

Outras regiões apresentam baixa cobertura vacinal, entre elas, Boa Vista (42,37%), Caracaraí (58,99%) e Alto Alegre (60,63%).

“Com a pandemia, muitos pais deixam de levar seus filhos a uma Unidade Básica de Saúde. É importante reforçar que a poliomielite também é um problema sério e merece sua atenção. Leve seu filho até uma UBS, respeite os protocolos de segurança que você será atendido rapidamente por profissionais que também respeitam todas as normas de segurança do Ministério da Saúde”, finalizou Alice Dantas.