Denarium e Hiran tomam café com Bolsonaro no Alvorada

No encontro foram definidas estratégias da atuação do governo federal nos estados

O Governador Antonio Denarium e o deputado Hiran Gonçalves, candidatos ao governo e ao senado em Roraima, participaram nesta quinta-feira, 11, de um café da manhã oferecido pelo presidente Jair Bolsonaro.

O encontro aconteceu no Palácio da Alvorada e teve a participação de outros candidatos do partido Progressistas, representantes de todo o país.
Estiveram presentes o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI), presidente nacional da sigla e do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL).

“Aproveito a ocasião para levar ao nosso presidente as demandas de Roraima e reforçar o compromisso com o nosso estado. Agradeci e expliquei a ele o quanto Roraima o ama” disse o candidato ao senado Hiran Gonçalves.

O governador Antonio Denarium que teve uma conversa reservada com o presidente, explicou que ele falou sobre a atuação o governo federal na fronteira.

“O nosso presidente fez uma prestação de contas do que o governo federal fez por Roraima e falamos sobre a situação da fronteira e melhorias para nosso Estado. Bolsonaro tem sido fundamental na nossa gestão. Ele é um grande parceiro de Roraima e nos ajuda muito na liberação de recursos. Nossa luta será para que ele continue sendo o mais votado no Estado como em 2018″ disse Denarium para a Folha

Campanha 

O Progressistas é um dos principais partidos da base de apoio do governo e à reeleição de Bolsonaro.

A ideia do encontro foi discutir estratégias de campanha, apresentar as principais propostas em cada uma das regiões e ouvir o que o governo tinha a oferecer aos estados.

No entender da cúpula da campanha, o momento é crucial para Bolsonaro diminuir a desvantagem em relação a Lula e, por isso, é preciso que os partidos apertem a cobrança e façam os repasses das parcelas do fundo eleitoral e do que for arrecadado com doações a conta-gotas, de acordo com o nível de engajamento dos aliados.

Integração com o Partido

Bolsonaro integrou, entre idas e vindas, por mais de 20 anos, os quadros do PP e decidiu sair do partido em 2015, para tentar ser candidato à Presidência da República, migrando para o PSC e em seguida, para o PSL, sigla pela qual foi eleito em 2018. Hoje, o presidente está no PL.