Esporte

Náutico sofre goleada por 4 a 1 para o Rio Branco e se complica na Série D

Timbú permanece em sexto lugar. Estrelão assume vice-liderança do grupo A do certame nacional

O Rio Branco (AC) não tomou conhecimento e goleou o Náutico por 4 a 1, na noite desse sábado (14), no estádio Canarinho, em Boa Vista. O duelo foi válido pela quinta rodada do grupo A1 da Série D do Campeonato Brasileiro.

Rabiola, duas vezes, Matheus Nego e Índio foram aos cordéis para o Rio Branco. Alan Caruaru marcou o gol de honra do Timbú.

Com o resultado, o Estrelão assumiu a vice-liderança do grupo, agora com 10 pontos. O Náutico permaneceu na sexta colocação, com dois pontos e sem vencer.

O jogo

O time roraimense brigou pela vitória e se dispôs fazer um jogo competitivo. O Rio Branco ganhou mais no meio-campo e foi frio nas conclusões.

O Náutico saiu na frente logo aos cinco minutos do primeiro tempo. O volante Borghetti se aproximou da grande área e levantou a bola na cabeça do zagueiro Alan Caruaru, que desviou para o fundo da rede e abriu o placar: 1 a 0.

Aos 34 minutos do primeiro tempo, Ítalo derrubou Índio dentro da área e o árbitro candango Leandro Oliveira assinalou pênalti. Matheus Nego cobrou no canto direito e deixou tudo igual: 1 a 1.

O Rio Branco virou o jogo aos 42 minutos do primeiro tempo. Luis Henrique ganhou na velocidade, foi à linha de fundo e cruzou para Rabiola, que se antecipou na primeira trave e mandou de cabeça: 2 a 1.

Na etapa complementar, o Alvirrubro não conseguiu furar a defesa do Rio Branco e cedeu mais espaços, no desespero de tentar empatar o jogo. Logo aos sete minutos, Rabiola passou por dois marcadores e fuzilou no canto de Douglas: 3 a 1. E, aos 24 do segundo, Índio aproveitou furada de Negueba, carregou a bola e mandou chute indefensável: 4 a 1.

Próximos jogos

Os dois times voltam a campo pela sexta rodada da Série D. O Náutico tem pela frente o São Raimundo (AM), às 15h de sábado (21), no estádio da Colina, em Manaus. O Rio Branco duela contra o Amazonas, em casa, na mesma data.

*Por João Paulo Oliveira