A Companhia Independente de Policiamento Ambiental da Polícia Militar (Cipa), por meio de uma denúncia anônima, desbaratou mais uma rinha de galo em Boa Vista.
Desta vez o caso aconteceu no bairro Nova Cidade e a quantidade de pessoas detidas ainda não foi divulgada pela Cipa, mas todo o material que era utilizado nas brigas entre galos foi apreendido.
Os animais apresentavam sinais externos de maus tratos constantes que sofriam.
As imagens divulgadas pela Cipa Monte mostram um ringue improvisado, gaiolas, balança de precisão, injeções e medicações entre outros objetos para a prática da rinha.
Este é o sexto caso registrado pela Cipa, este ano, em Roraima. Embora seja proibida no Brasil desde 1998, a prática continua acontecendo na clandestinidade.
Basta ter galos de raça combatente, a rinha (uma espécie de ringue), o juiz e os apostadores.
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Rinha de galo
A legislação brasileira de proteção ao meio ambiente define como crime a promoção da atividade popularmente conhecida como “rinha de galo”.
A prática pode render para o cidadão, de três meses a um ano de prisão.
Podem responder pelo crime de rinha de galo os proprietários dos animais, o dono do local onde a prática é realizada, bem como os eventuais apostadores. E nenhum cidadão pode alegar o desconhecimento da lei em sua defesa.
CIPA
Atuante no combate a crimes ambientais em todo o território roraimense, a Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipa) da Polícia Militar de Roraima (PMRR) tem atuado em várias operações, em municípios do interior e na Capital.
