O empresário Celso Perdiz, que possui um dos aviários mais tradicionais da Capital, localizado na Feira do Produtor, no bairro Mecejana, zona Oeste, denunciou à Folha o aumento da criminalidade no local decorrente da falta de fiscalização e de rondas da Polícia Militar.
O comerciante afirmou ter sido assaltado quase 20 vezes só este ano. “Geralmente aqui toda semana tem roubo. O aviário é roubado, minhas gaiolas são destruídas e muitas vezes solicitamos a presença das viaturas, mas ninguém vem, ninguém toma nenhuma providência e ficamos à mercê, não só eu, mas como todos os que trabalham aqui nessa área”, reclamou.
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O crime ocorreu em 16 de fevereiro de 1999, quando Givaldo, então com 36 anos, foi morto a tiros em um bar no bairro Cambará, em Boa Vista, devido a uma dívida de R$ 150
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A vítima foi identificada como Hércules da Silva Souza, de 27 anos
Somente com os últimos assaltos que sofreu em seu comércio, Perdiz estima ter tido um prejuízo de mais de R$5 mil. “Já foi roubado ganso, coelho, galinha, peru, eles escolhem. Já chegaram a prender um rapaz que dorme aqui, mas é uma área totalmente desprotegida. O prejuízo aqui só para mim chega a R$ 5 mil, cada roubo que ocorre custa caro para mim, fora os prejuízos materiais”, lamentou.
GOVERNO- A Reportagem da Folha entrou em contato com o Governo do Estado solicitando uma resposta quanto às denúncias da falta de fiscalização e de rondas da Polícia Militar na Feira do Produtor, e aguarda retorno.
