Polícia

Família diz que homem acusado de estupro é inocente

Suspeito foi liberado da Delegacia por não está em situação de flagrante, informou a Polícia Civil

Um homem suspeito de embriagar e estuprar adolescentes foi liberado da Delegacia, por não está em situação de flagrante, conforme informou a Polícia Civil, nessa sexta-feira, 7. O caso foi registrado na última segunda-feira, 3, no município de Rorainópolis.

Ele foi preso em uma residência, onde estavam três adolescentes, uma de 12 anos e duas de 14. Uma das jovens estava desaparecida desde o último dia 30.

De acordo com a polícia, todos os envolvidos no caso foram ouvidos pela autoridade policial. “Por não estar em situação de flagrante, o suspeito foi interrogado e qualificado, e após o procedimento liberado”, disse a Polícia Civil por meio de nota.

A família do suspeito entrou em contato com a Folha para contestar as informações repassadas pela polícia no dia do fato. Segundo eles, não houve crime, e sim falsa comunicação. Eles alegam, ainda, que tiveram a casa invadida de forma agressiva.

“Não houve crime. Houve uma falsa comunicação de infração, tendenciosa e absurda que pode denegrir a imagem da família e da dona da Casa. Pelo direito de propriedade ninguém pode entrar na sua casa sem ordem judicial”, diz trecho do depoimento.

O depoimento segue dizendo que a polícia fez acusações de porte de arma e drogas. “Um trabalhador sem histórico de violência ou uso de drogas ilícitas. Houve corrupção da verdade e do respeito, pois ninguém pode invadir ou acusar sem pensar”, disse.

Eles afirmam que foi feita a colaboração e esclarecido tudo. “Mas ficou a imagem da família e das pessoas envolvidas. Por uma má interpretação e engano de uma mulher com seus problemas pessoais descontados no rapaz que ajuda muito as pessoas. Perde-se as amizades e palavras de confiança de uma reunião social política que deveria comemorar a amizade e ser saudável. Mas existe pessoas mal intencionadas e conhecidas que querem apenas obter vantagens e se aproveitar das situações sem conhecer, julgando por falta de diálogo. Foi boa essa experiência para alertar as pessoas sobre a falta de comunicação e fakenews”, acrescentou a família.