Na manhã desta quinta-feira, 01, imagens e um vídeo demonstram que um atendimento no Centro de Saúde Sayonara Maria Dantas, no bairro Senador Hélio Campos, zona Oeste da Capital, terminou em briga.
De acordo com as imagens, um funcionário e um homem, que buscava atendimento para a esposa, se desentenderam após o servidor avisar que não havia médicos no local para realizar o atendimento. A discussão verbal acabou em agressão física e foi separada por outros servidores e populares que estavam no local.
Sobre ocorrido no posto Sayonara, a Secretaria Municipal de Saúde, responsável pela unidade, informou por meio de nota que lamenta o fato ocorrido no Centro de Saúde Sayonara Maria Dantas e o constrangimento gerado a todas as pessoas presentes. “A gestão municipal é a favor da paz e do respeito entre as pessoas e não aprova nenhum tipo de conduta agressiva dentro e fora das dependências dos prédios públicos”, diz trecho da nota.
Segundo a Prefeitura, no levantamento feito junto aos presentes no momento do ocorrido, obteve-se informações de que o servidor Raimundo Rodrigues Cunha realizou o atendimento inicial, informando ao usuário que o médico estava fazendo o atendimento das pessoas agendadas para hoje. O usuário informou ao atendente que sua esposa estava passando mal e tratava-se de uma urgência, o servidor orientou que ele procurasse a Policlínica Cosme e Silva, próximo ao Centro de Saúde, que tem a função de fazer o atendimento de emergência.
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“É importante salientar que as Unidades de Saúde do Município são responsáveis pelo atendimento ambulatorial. Os casos de urgência e emergência de adultos devem ser feitos pela Rede Estadual. O município atende urgência e emergência apenas de crianças até 14 anos de idade no Hospital Santo Antônio”, reforçou a Prefeitura.
A Secretária disse ainda que “reconhece o profissionalismo do servidor Raimundo Rodrigues da Cunha, aprovado em concurso público e não tem um histórico de agressividade em suas relações de trabalho. Apesar de se tratar de um caso isolado, reconhecemos que o servidor não deveria ter reagido às agressões sofridas, devendo ter acionado a polícia. A Secretaria dará suporte a ambos e reforça não compactuar com esse tipo de comportamento, e tirará como exemplo para avaliar o acolhimento na rede municipal de saúde e evitar que aconteça novamente”, finaliza a nota.
