Polícia

Motocicletas são preferências dos assaltantes

Os roubos de celulares e de outros itens de pequeno valor deixaram de ser a preferência dos criminosos que há algum tempo estão tomando em assalto as motocicletas. Pelo menos quatro casos foram registrados na última segunda-feira, dia 19 e começo da manhã de ontem, dia 20, na Central de Flagrantes do 5º DP. As ocorrências se deram em bairros da zona oeste.

Por volta das 3h dessa terça-feira, um jovem, de 21 anos, foi roubado na rua Rio Alalaú, bairro Professora Araceli Souto Maior, quando dois elementos se aproximaram, anunciaram o assalto e tomaram seu veículo, modelo Honda/Fan 150 cilindradas, cor preta, o celular J5 e a carteira porta-cédulas contendo os documentos pessoais. O veículo já está no sistema com restrição de roubo e furto.

Por volta das 22h da segunda-feira, dia 19, no bairro Caimbé, um jovem, de 24 anos, foi abordado em via pública por dois indivíduos que estavam numa moto Honda/Titan, modelo antigo, cor verde. Fazendo ameaças com um revólver, os elementos exigiram que a vítima entregasse sua motocicleta Honda/CG 160 cilindradas, cor branca e um aparelho celular Samsung/J5, cor dourada. O rapaz disse que os assaltantes eram adolescentes, tinham cerca de 1,60m de altura e usavam roupas escuras. A moto já está no sistema com restrição de roubo e furto.

No bairro Sílvio Leite, um jovem de 21 anos, também foi abordado em via pública e sua motocicleta, Honda/Fan 150 cilindradas, cor vermelha, foi roubada por um indivíduo armado. O crime aconteceu em frente à casa de um amigo da vítima, no momento em que eles conversavam. O criminoso transitava numa bicicleta que foi abandonada. O autor do crime é magro, pardo, tem estatura de aproximadamente 1,70m, estava sem camisa e tinha uma tatuagem no braço esquerdo.

Um músico de 37 anos também foi vítima da ação dos bandidos quando, no último dia 3, foi abordado por uma dupla que jogou spray de pimenta em seus olhos e tomou sua moto Honda/Titan, que foi localizada horas depois. Como os documentos pessoais ficaram com os meliantes, foi necessário fazer o registro do Boletim de Ocorrência (B.O) na Delegacia. Ele não sabe dar as características dos elementos porque disse que ficou impossibilitado de abrir os olhos. (J.B)