O professor Tarcísio Vaz, da disciplina de Educação Física da Escola Estadual Lobo D’almada faleceu neste sábado, 31, supostamente vítima de um infarto durante uma trilha no Plato do Tepequém, no município de Amajari. A informação foi confirmada pelo irmão da vítima, Cosme Vaz, através de comunicado oficial nas redes sociais.
Segundo informações preliminares obtidas pela Folha, o professor de Educação Física teria tido um mal súbito durante a subida ao Platô do Tepequém, na companhia de amigos. O local é conhecido por ser um ponto turístico do Estado e atrai os turistas interessados em passeios e trilhas ecológicas.
Segundo o Corpo de Bombeiros a equipe foi acionada por volta das 17h45 do sábado, 31, por um casal de amigos do professor que afirmava que um homem havia passado mal e caído durante o percurso de acesso ao platô da Serra do Tepequém.
“O deslocamento se deu de veículo até onde era possível e, em seguida, foi percorrida uma trilha a pé, conduzindo os equipamentos (maca cesto, prancha rígida e corda) para a remoção da vítima. Ao chegar no local foi constatado que a vítima já estava em óbito pois, além da ausência de sinais vitais, também apresentava rigidez cadavérica”, informou o Corpo de Bombeiros.
A equipe afirma que o casal identificou a vítima como o professor Tarcísio Vaz da Silva, que vinha juntamente com os dois subindo a trilha quando perceberam que a vítima havia ficado para trás e, ao retornar para ver o que havia acontecido, o encontraram caído com a face voltada para o chão, com sinais de vômito.
“Logo percebeu que não apresentava sinais vitais, começando assim uma tentativa de trazê-lo de volta a vida através do emprego de massagem de Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP), sem sucesso. O corpo da vítima foi então conduzido de volta à Vila do Tepequem acompanhado das testemunhas e contando com o suporte dos demais integrantes da guarnição, os quais o conduziram em ambulância até a Unidade Básica de Saúde”, informou o CBMRR.
Tendo em vista o Instituto Médico Legal não realizar deslocamento até a Vila do Tepequém, o amigo do professor foi orientado a contatar a família da vítima para que providenciasse a remoção do seu corpo.