Polícia

Segundo suspeito de cometer homicídio por causa de R$6 é preso

Na última sexta-feira, 08, um desenhista industrial foi preso acusado de participar do crime

Neste domingo, 10, o autônomo B. A. F. X, de 41 anos, acusado de ter participado do homicídio de Faustino Dantas da Silva, de 33 anos, foi preso em um estabelecimento comercial, no bairro São Francisco e não resistiu à prisão.

Na sexta-feira (08), os agentes prenderam o desenhista industrial A. F. L.F., que também é acusado de participar do crime.

Após a prisão, B. A. F. X., foi levado à sede do DPJI (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), onde teve sua prisão formalizada. Em seguida, ele foi encaminhando à Audiência de Custódia onde ficará à disposição da Justiça.

SOBRE O CRIME –  De acordo com informações do delegado titular da Delegacia de Mucajaí, Wulpslander Trajano Júnior, o crime aconteceu no dia 10 de julho deste ano, e dois homens são acusados de cometer o crime.

Ainda segundo o delegado o crime teria sido motivado por um desentendimento devido a uma conta no valor de R$ 6. Após as pessoas ouvidas durante as oitivas, confirmarem que presenciaram o desentendimento e confirmarem a participação dos suspeitos no homicídio, foi possível confirmar a materialidade do crime, assim foi representada pela prisão dos suspeitos, e a Justiça decretou a prisão preventiva deles.

“A vítima teria comprado um boné e uma camisa pelo valor de R$ 20, mas ficou devendo R$6. O vendedor B.A.F.X., não satisfeito, saiu do bar e retornou com A. F. L.F., Os dois foram cobrar o valor da vítima quando houve o desentendimento, que terminou com B.A.F.X. desferindo as facadas contra Faustino Dantas”, disse o delegado.

Conforme o delegado , com a prisão de A. F. L.F., de 33 anos, na sexta-feira, , no Centro do município de Mucajaí, os agentes continuaram as diligências para prender B. A. F. X.

“Com a prisão dos dois suspeitos damos como solucionado este caso, que segue na Justiça. Temos trabalhado com bastante empenho para que possamos dar uma resposta rápida à sociedade, no que se refere à resolução de crimes”, concluiu Trajano.