GOLPE DO CHAPOLIN

Trio que usava “Chapolin” para destravar portas é solto em Audiência de Custódia

A Polícia Civil pede que as vítimas dos furtos procurem ao 2° Distrito Policial

L.J.T.O, de 43 anos, J.R.M.C, de 42 anos, e N.D.C.A.B, de 37 anos, foram autuados por furto qualificado, associação criminosa e fraude. (Foto: Divulgação/ PCRR)
L.J.T.O, de 43 anos, J.R.M.C, de 42 anos, e N.D.C.A.B, de 37 anos, foram autuados por furto qualificado, associação criminosa e fraude. (Foto: Divulgação/ PCRR)

O trio de venezuelanos, uma mulher e dois homens, preso por furtar veículos com o dispositivo ‘Chapolin’, que bloqueia o travamento de carros, foi liberado após passar por Audiência de Custódia. São eles: L.J.T.O, de 43 anos, J.R.M.C, de 42 anos e N.D.C.A.B. de 37 anos.

A Polícia Civil informou que mesmo após serem liberados na Audiência de Custódia, os suspeitos seguem sob investigação. Além disso, pede o comparecimento de vítimas no 2° Distrito Policial, localizado na Rua Tereêncio Lima com Pedro Rodrigues, mesmo prédio do 1° DP. Veja os itens recuperados no final da matéria.

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De acordo com informações prestadas pelo delegado do 2° Distrito Policial, Ricardo Daniel, na continuidade dos trabalhos para recuperar os objetos furtados, os policiais civis localizaram na segunda-feira, 17, o hotel onde os suspeitos estavam hospedados.

Durante a abordagem, segundo o delegado, foram apreendidos diversos itens, incluindo uma mochila, um canivete, um tablet e uma lanterna pertencentes à Femarh (Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos), furtados de uma caminhonete L-200 branca.

Segundo o delegado, além dos objetos, os agentes encontraram cinco sacolas com roupas novas, ainda com etiquetas, levantando a suspeita de que tenham sido furtadas de lojas da cidade. Questionados, os suspeitos alegaram ter comprado as peças, mas não apresentaram notas fiscais.

“Como não havia situação de flagrante, nessa segunda abordagem que fizemos a eles, após o interrogarmos, fizemos a liberação deles”, disse o delegado.

Os itens apreendidos estão no 2⁰ DP.

“Caso a propriedade das roupas não seja comprovada, elas serão encaminhadas ao Judiciário. Agora, a Polícia Civil pede que vítimas de furtos recentes compareçam ao 2º Distrito Policial para verificar se seus pertences estão entre os objetos recuperados. Isso inclui tanto proprietários de veículos que possam ter tido pertences subtraídos quanto lojistas que tenham registrado o desaparecimento de mercadorias”, disse.

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