Política

Basa diz que investiu R$ 204 milhões em cinco anos no Estado de Roraima

Ao agradecer o apoio da imprensa na divulgação de suas ações, o banco anunciou liberação de R$ 200 milhões em linha de crédito para Roraima

Para comemorar os bons resultados ao longo de décadas, o Banco da Amazônia (Basa) realizou um coquetel voltado para profissionais da comunicação, na quarta-feira pela manhã. O evento foi alusivo ao Dia Nacional da Imprensa, comemorado na segunda-feira passada, 1º. De acordo com o gerente geral da unidade, Mizael Moreno dos Santos, a finalidade foi agradecer o aporte dado pelos veículos de comunicação na difusão das informações sobre as linhas de créditos oferecidas pelo banco.

“O Banco da Amazônia possui uma trajetória de mais de 73 anos e, especificamente, nos últimos cinco anos, já injetamos mais de R$ 204 milhões na economia local. Isso não aconteceu de uma maneira isolada. Esses resultados só foram alcançados graças a grandes parcerias do banco com vários segmentos, entre elas a imprensa roraimense que, tendo esse cuidado de levar a informação para a sociedade, fez com que ela tomasse conhecimento ao acesso ao crédito do banco. Esse não é um simples evento, é simplesmente um reconhecimento nosso a esse parceiro tão importante para as nossas ações e também a relevância do trabalho do profissional da imprensa”, disse.

Segundo o gerente, a procura pelos serviços do Basa tem sido satisfatória, beneficiando todos os setores econômicos do Estado, dos mais variados portes. Para esse ano serão disponibilizados cerca de R$ 275 milhões em linhas de crédito. “Roraima é um Estado com grande potencial e a procura por linhas de crédito é bastante significativa. Temos grandes operações em andamento para os grandes negócios, mas não deixando de lado as pequenas empresas, o agricultor familiar, o micro empreendedor, entre outros. A nossa expectativa é atingir esse montante de recurso disponibilizado para esse ano. Com ajuda do Governo do Estado, que tem facilitado a permissão de licenças e acelerado os procedimentos que antes eram lentos, acreditamos que essa integração e essa vontade de fazer vai permitir alcançar esses objetivos”, destacou.

Para o superintendente regional do Basa, Miguel Nuno Seiffert, a instituição cumpre com o seu papel de entidade parceira do desenvolvimento amazônico, sendo disponibilizados cerca de R$ 1.200 bilhões para linhas de crédito no Amazonas e Roraima. “Nós gostamos sempre de ressaltar que o Banco da Amazônia possui todas as condições para que os produtores e empresários se desenvolvam, pois são duas agências no Estado, podendo ampliar essa linha de crédito na fronteira com o Amazonas e com a Venezuela. Todos os municípios, tanto na agricultura como no apoio a micro e pequena empresa, ao empreendedor de pequeno porte, todos os segmentos produtivos podem se beneficiar com recursos do Basa. Ou seja, são infinitas oportunidades dentro do Estado”, pontuou.

Seiffert destacou o vasto potencial que Roraima possui frente a outras localidades da Amazônia, propiciando a franca expansão de atividades econômicas no estado. “O diferencial competitivo que Roraima tem em relação a outros estados da Amazônia e que aqui está tudo por se desenvolver. Temos terra boa, água de qualidade e um povo trabalhador. Então, vários os segmentos que podem ser executados e que podem se beneficiar dos recursos do Banco da Amazônia. Aliado a tudo isso, nós temos a imprensa como parceira, pois ela é um termômetro para verificarmos o que está bom e o que precisa ser mudado nas nossas ações, tornando a missão do banco clara e objetiva, que é a de promover desenvolvimento sustentável e qualidade de vida para a nossa região”, comentou.       

“O capital é uma ferramenta importante para o meio produtivo e tudo que provem dessa cadeia tem a aderência para desenvolver uma região, desde que atenda à legislação brasileira, porque o banco alinha toda sua ação baseada na lei, obedecendo às legislações ambientais, trabalhistas, respeitando o ser humano em todos os âmbitos. O Basa é especial, porque já criou uma identidade com a nossa região. Boa Vista, por exemplo, se desenvolveu com recursos do banco. Quem conheceu a Capital na época de 1970, como eu conheci, pode notar as transformações benéficas que ocorreu com o passar do tempo, e o Banco da Amazônia se orgulha de ter sua contribuição nessa transformação”, frisou o superintendente. (M.L)