Henrique Machado assume o TCE prometendo continuidade das ações

O conselheiro Henrique Machado assumiu, na manhã de ontem, a presidência do Tribunal de Contas do Estado de Roraima (TCE-RR), durante solenidade no auditório do Fórum Sobral Pinto. A conselheira Cilene Salomão assumiu a vice-presidência, Joaquim Souto Maior Neto a Ouvidoria e Célio Wanderley a direção da Escola de Contas.
Henrique disse que assumia o Tribunal convicto da responsabilidade e do trabalho que o órgão requer. “Espero ter discernimento e tranquilidade para tomar as decisões que venham trazer benefícios para a sociedade roraimense. Esse é o papel do Tribunal de Contas do Estado, ser guardião dos recursos públicos para que possam ser bem aplicados e, com isso, ganha nossa população, com a melhor aplicação dessas verbas”, disse.
O novo presidente afirmou que pretende dar continuidade ao trabalho da administração do conselheiro Essen Pinheiro. “O órgão está funcionando bem. Temos como meta implementar setores que estejam com alguma deficiência, dentro das possibilidades de recursos. Vamos continuar nesse caminho. Não vou inovar em nada, porque entendo que o TCE tem que caminhar independente de quem quer que seja o presidente”, declarou.
Salientou ainda o aspecto pedagógico do Tribunal. “Estamos com as portas abertas para orientar e ajudar todos os nossos jurisdicionados, para que apliquem corretamente os recursos que são destinados às suas pastas. Se eles não o fizerem, infelizmente o Tribunal vai agir com rigor com aqueles que cometerem deslizes”, afirmou.
Em seu discurso de posse, pediu empenho e dedicação aos servidores do órgão e informou que o TCE conta com um corpo técnico formado por auditores e analistas que atuam a serviço do interesse público. “A ele atribuo a responsabilidade para dar continuidade aos trabalhos que muito contribuem para efetivamente transformar a realidade da gestão da administração direta e indireta do Estado e dos municípios”, destacou.
Por fim, adiantou que pretende efetivar a Escola de Contas no sentido de promover a capacitação de funcionários e jurisdicionados. “Digo isso por entender que os Tribunais de Contas possuem o dever de contribuir para o constante aperfeiçoamento da administração pública. Assim, quanto mais efetiva e tempestiva a sua atuação, melhor será o funcionamento dos órgãos públicos, evitando que o dano ao erário seja consumado e assim traga prejuízos no atendimento da sociedade roraimense”.