O pleito do 2º turno das eleições 2014 em Roraima, neste domingo (26), vai contar com a atuação de aproximadamente 2.190 policiais. O objetivo principal de todo esse contingente é assegurar ao pleito tanto a segurança dos locais de votação, dos equipamentos como a repressão aos crimes eleitorais.
Os 292 locais de votação reservados para o dia da eleição em todo o estado contarão com o atuação da PM, que disponibilizou um total de 1.150 homens. Além disso, tanto os PMs, os agentes da Polícia Civil como a PF vão atuar no combate ao crime eleitoral contra as famosas ‘boca de urna’ e a compra de votos. Um total de 850 policiais civil e 106 da Polícia Federal estarão nas ruas neste domingo.
Os policiais também serão os responsáveis pela segurança durante o transporte dos pendrives das urnas eletrônicas dos locais de votação aos pólos de recebimento desse material. A escolta dos do pessoal contratado para transportar os pendrives será os pólos na Faculdade Atual, o IFRR e nas 1ª e 5ª zonas eleitorais.
As rodovias federais também vão receber o apoio da Polícia Rodoviária Federal que determinou a participação de um total 84 policiais para trabalhar nas eleições do segundo turno.
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DENÚNCIAS
Os eleitores que presenciarem alguma suspeita de crime eleitoral durante o processo eleitoral deve entrar em contato com o Ministério Público Eleitoral (MPE) e a Polícia Federal. Quem pretende fazer alguma denúncia sobre a prática de crimes eleitorais pode enviar para o WhatsApp do MPE (8406-3005), ou acessar o endereço eletrônico http://cidadao.mpf.mp.br/formularios/formulario-eletronico.
Se preferir, pode procurar pessoalmente o MPE, localizado na rua General Penha Brasil, 1255, São Francisco, das 8h às 18 horas, ou ligar para a Polícia Federal, no 3621-1515.
Nas eleições gerais, o procurador regional eleitoral é responsável pela proposição de ações na Justiça Eleitoral contra candidatos a governador, a deputado federal e estadual e a senador. Nessa hipótese, o TRE-RR é a primeira instância, salvo quando se trata de ação contra candidatos à presidência da República, que têm foro no Tribunal Superior Eleitoral, onde atua o procurador-geral eleitoral.
Nas eleições municipais, são os promotores eleitorais que detêm atribuição para propor ações ou dar parecer em quaisquer processos movidos contra os candidatos a prefeito ou a vereador.
