Mais de 30% da população de Amajari avaliou a gestão municipal como regular. A pesquisa, realizada pelo Inope (Instituto do Norte de Opinião Pública e Estatística), varia em cinco níveis, indo de “péssima” à “ótima”.
A divulgação dos resultados da pesquisa de avaliação dos municípios de Roraima é uma parceria Inope e FolhaBV, que ocorreu nesta quinta-feira (05) em comemoração ao aniversário de Roraima.
O levantamento se baseia na avaliação dos munícipes sobre a atual gestão municipal, pensando em obras e serviços públicos que a Prefeitura de Amajari oferece à população. Assim, 31,6% da população considerou que a gestão regular e 24,6%, ótima.
O levantamento ainda detalha que, por faixa etária, adultos de 45 a 59 anos foram os que mais apontaram gestão como regular, com quase 60%. A análise não foi diferente por sexo, onde tanto a população feminina (29,41%), quanto masculina (34,02%) também se mostraram satisfeitos com a gestão.
Conforme o Inope, a pesquisa foi feita em setembro deste ano com uma amostragem de 200 pessoas, proporcional à população do município, tanto da zona urbana quanto rural. O nível de confiança do resultado é de 95%, com margem de erro de 6,8% para mais ou para menos.
Autoavaliação da prefeita
A prefeita de Amajari, Núbia Lima (MDB), foi procurada pela FolhaBV para realizar uma autoavaliação da própria gestão. Segundo ela, “é possível ver vários avanços em Amajari, desde a infraestrutura, pagamento em dias, até atualização do PCCR de professores. Uma das grandes marcas da nossa gestão é a valorização desses servidores e hoje cada cidadão do município sabe onde encontrar prefeita e os secretários porque a gente tem estado muito presente no município”.
Em sua autoavaliação, Núbia ainda reflete que o município melhorou muito, apesar do baixo orçamento público. Com isso, informou que o município tem convênios junto ao Governo Federal e emendas de deputados e senadores para projetos de melhorias em Amajari, como recurso destinado às praças, construção de feira e reforma de Unidades Básicas de Saúde (UBS’s).
“Temos um orçamento limitado que nos obriga a tomar as decisões difíceis para que sejam possíveis os pagamentos de contas públicas. Com muita satisfação e dever cumprido, neste ano a gente recebeu o selo de bom pagador do Tribunal de Contas e digo que são esses momentos que nos faz entender que, para gerir o município temos que ter sonhos, mas também é fundamental colocar os planos e projetos na ponta do lápis para não fugir do orçamento”,
pontua Núbia.