Política

Oleno é eleito presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência e do Idoso

A Comissão Permanente de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso já tem presidente e vice-presidente. Recém criada, a 15ª comissão permanente da Assembleia Legislativa terá como presidente o deputado Oleno Matos (PDT) e como vice, Naldo da Loteria (PSB).

A eleição ocorreu após a indicação dos membros pelos blocos parlamentares. Além de Oleno e Naldo, compõem a comissão os deputados Evangelista Siqueira (PT), Zé Galeto (PRP) e Chico Mozart (PRP). “A comissão foi criada e regulamentada dentro do Regimento Interno da Casa. Após a indicação dos nomes pelos blocos, nos reunimos e apresentei minha candidatura e os colegas entenderam que o nosso nome era o melhor para presidir a comissão”, afirmou Matos.

As atividades da Comissão da Pessoa com Deficiência e do Idoso começarão a ser realizadas no próximo ano. “Vamos organizar os dias e horários as reuniões para que a gente possa, ao longo do ano, realizar ações voltadas para a pessoa com deficiência e para os idosos”, disse.

Dentre as ações, devem ser realizadas audiências públicas para tratar das temáticas que envolvem os direitos dessas pessoas para que os deputados possam apresentar projetos e indicações ao Executivo. “Queremos fazer as ações no interior do Estado também. Às vezes, a gente concentra muito as ações em Boa Vista e os municípios mais distantes não têm o devido atendimento. A gente quer levar essa comissão a essas localidades e discutir com eles quais os problemas e o que a gente pode fazer para melhorar a vida de cada uma dessas pessoas”, destacou.

CRIAÇÃO – A criação da Comissão de Defesa da Pessoa com Deficiência e do Idoso foi idealizada pelo deputado Oleno Matos, que sugeriu o desmembramento da Comissão Permanente do Direito da Família, da Mulher, da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Ação Social.

“Foi uma luta que travamos durante esse ano. A ideia foi acatada e encaminhada à Mesa Diretora da Assembleia. Depois de muita discussão, a Mesa Diretora entendeu que era necessário desmembrar a comissão inicial, que tratava especificamente de muitas políticas públicas e isso dificultava as ações da comissão”, lembrou. (V.V)