O procurador do Ministério Público de Contas (MPC), Paulo Sérgio Oliveira de Sousa foi afastado de suas funções após decisão proferida pelo juiz Luiz Fernando Castanheira Mallet, do Tribunal de Justiça de Roraima.
A decisão que deu origem a operação batizada de “Embarque Imediato” foi realizada durante toda a manhã de hoje.
Ao todo foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, sequestro de bens móveis e imóveis, bloqueio de contas e o afastamento das funções com a determinação judicial de proibição de acesso às dependências do MPC, bem como manter contato com servidores do órgão.
A ação foi realizadas pelo Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR), por intermédio da Procuradoria-Geral de Justiça, auxiliada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate a Organizações Criminosas (Gaeco).
Segundo a assessoria do Ministério Público Estadual, as investigações iniciaram a partir de representação documental formalizada junto ao órgão, de crimes contra Administração Pública relacionados a desvios de dinheiro público por meio de concessões de diárias indevidas para viagens nacionais e internacionais realizadas pelo procurador do Ministério Público de Contas (MPC), Paulo Sérgio Oliveira de Sousa, fato inclusive divulgado recentemente na mídia nacional.
Ao tomar conhecimento dos fatos, o MPRR instaurou procedimento investigatório, requisitando informações e documentos, dentre os quais relatórios técnicos confeccionados por auditores do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RR), que confirmaram os desvios e foram determinantes para a deflagração da Operação.
O procurador do Ministério Público de Contas (MPC), Paulo Sérgio Oliveira de Sousa foi afastado de suas funções após decisão proferida pelo juiz Luiz Fernando Castanheira Mallet, do Tribunal de Justiça de Roraima.
A decisão que deu origem a operação batizada de “Embarque Imediato” foi realizada durante toda a manhã de hoje. Ao todo foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, sequestro de bens móveis e imóveis, bloqueio de contas e o afastamento das funções com a determinação judicial de proibição de acesso às dependências do MPC, bem como manter contato com servidores do órgão.