Será assinado hoje (26) um protocolo de intenções entre o Governo do Estado e o Banco da Amazônia, que tem como objetivo final impulsionar os negócios sustentáveis em Roraima. O evento será agora às 18h, no Salão Nobre do Palácio Senador Hélio Campos, às 18 horas.
A ação faz parte do Encontro de Negócios e Perspectivas para 2016, promovido pelo Banco da Amazônia. As discussões iniciaram pela manhã, com a presença de representantes do setor produtivo. O Banco da Amazônia tem disponível para investir em Roraima, este ano, recursos da ordem de R$ 174,3 milhões.
O protocolo entre o banco e o Governo de Roraima prevê a mobilização e a integração das classes produtivas e demais parceiros institucionais para a utilização dos valores disponíveis no Plano de Aplicação de Recursos do Banco da Amazônia 2016. O trabalho conjunto prevê, ainda, contribuir com a estruturação e o fortalecimento dos aglomerados econômicos, arranjos produtivos locais e as cadeias produtivas do Estado e criar iniciativas que reduzam as desigualdades locais.
A parceria também objetiva a promoção da cultura do empreendedorismo consciente, estimulando e apoiando a adoção de melhores práticas produtivas sustentáveis, por meio de negócios que gerem a distribuição de renda, criem oportunidades de ocupação de mão de obra e de emprego e promovam a inclusão social.
Para cumprir com esses objetivos, caberá ao Banco atuar de acordo com as políticas dos Governos Federal e Estadual, apoiar o fortalecimento do associativismo e do cooperativismo de produção do meio rural, agroindustrial e industrial e assegurar recursos para financiar o investimento, custeio e capital de giro.
Já ao Governo Estadual caberá potencializar o agronegócio, promovendo a inserção da produção familiar nos mercados, bem como os setores industriais e de serviços, a partir da expansão de atividades de maior demanda de mão de obra, intensificando a geração de emprego e renda. E, ainda, assegurar e disponibilizar os serviços de assistência técnica e extensão rural do Estado e garantir recursos financeiros para melhorar e expandir a infraestrutura econômica básica em áreas prioritárias.
Fonte: Secom