Transição de Governo começará no dia 19, afirma Denarium

Em visita ao Palácio Senador Hélio Campos na manhã desta segunda-feira, 5, o governador eleito Antônio Denarium (PSL) definiu com a atual chefe do Executivo, Suely Campos (PP), a data para o início transição de Governo.

Aos veículos de imprensa, Denarium confirmou que os trabalhos serão executados a partir do dia 19. Duas comissões vão atuar em conjunto para traçar um raio-X geral da situação do Governo, que atualmente tem enfrentado problemas de ordem financeira.

“Estive reunido com a governadora Suely Campos, para tratarmos sobre a transição de Governo. Serão formadas duas comissões, sendo uma da atual e outra do futuro governo. Esse trabalho vai se iniciar no dia 19 e a intenção é ver uma maneira de acabar com os entraves que vem prejudicando o Estado”, destacou.

Na saída, o empresário foi abordado por servidores estaduais que estão acampados em frente à sede do Governo. Na conversa com os trabalhadores, que foi acompanhada de perto por lideranças sindicais, ele garantiu que uma das metas da futura gestão é honrar com os pagamentos em atraso.

“A preocupação nesse momento é com a transição do Governo, para depois trabalharmos para colocar em dia os pagamentos dos servidores em dia. Nós entendemos que é uma situação que precisa ser resolvida e a nossa intenção é que esse problema seja equacionado o mais rápido possível”, completou.

Após se reunir com Suely Campos (PP), Antônio Denarium conversou com servidores públicos (Foto: Nilzete Franco/Folha BV)

Além do Palácio Senador Hélio Campos, agenda pública de Antônio Denaruim terá visitas às sedes do Ministério Público de Roraima (MPRR) e ao Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) nesta segunda.  O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Civis Efetivos do Poder Executivo de Roraima (Sintraima), Francisco Figueira, avaliou a conversa do governador eleito com os servidores como algo positivo.

“Ao ver a situação de perto, o novo governador nos pediu união, para que consigamos um entendimento sobre essa situação com os poderes, que levam boa parte do orçamento do Estado. Os órgãos fiscalizadores infelizmente não fazem a sua parte, essa situação que não pode mais acontecer no nosso Estado, e que a presença dele é fundamental para que o mesmo não ocorra na futura gestão”, completou.

A matéria completa você confere na Folha Impressa desta terça-feira, 6.