Política

Votação paralela volta a ser realizada em urnas de Boa Vista e Mucajaí

As urnas que serão auditadas são da seção 357, da escola Pedro Elias, e a da seção 43, da escola Padre José de Mucajaí

O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) realizou hoje (25), no plen?rio, o sorteio das urnas eletr?nicas que ser?o auditadas, em Vota??o Paralela, no segundo turno das Elei??es 2014.
Os equipamentos sorteados foram da se??o 357, localizada na escola Pedro Elias de Albuquerque Pereira, da 5? Zona Eleitoral do munic?pio de Boa Vista, e da se??o 43, na escola Padre Jos? Monticone, pertencente ? 6? ZE, de Mucaja?. O procedimento ? feito por amostragem e objetiva validar a confiabilidade do sistema eletr?nico de vota??o.
A medida, presidida pela ju?za Aparecida Cury e composta por servidores do TRE e do Minist?rio P?blico Federal (MPF), consiste em uma auditoria p?blica realizada pela Justi?a Eleitoral em todos os tribunais regionais, para confirmar a seguran?a da urna eletr?nica.
Trata-se de uma simula??o da Elei??o com urnas oficiais, que seriam utilizadas no pleito e que, portanto, j? haviam sido alimentadas com os dados dos candidatos e eleitores. ?A vota??o paralela ? um sistema de auditoria que foi criado para certificar a seguran?a dos dados inseridos nas urnas eletr?nicas. Assim verificamos e asseguramos aos eleitores que, o que ? feito nas m?quinas vai efetivamente ser regularizado, computado no final das elei??es?, explicou Aparecida Cury.
Amanh? (26), no mesmo hor?rio das Elei??es, servidores e colaboradores da Justi?a Eleitoral digitar?o nas urnas sorteadas, um a um, todos os votos anotados nas c?dulas de papel e depositados em uma urna de lona. ?s 17h, no final da vota??o, ter? in?cio a apura??o dos votos, e o resultado da contagem nas c?dulas e urnas eletr?nicas devem coincidir, para comprovar que n?o h? adultera??o no processo de c?mputo dos votos e totaliza??o dos resultados obtidos nas urnas.
Auditoria externa A fiscaliza??o de todo o trabalho durante a vota??o paralela, desde o sorteio ? vota??o de amanh?, ? realizada tamb?m por empresa de auditoria externa, contratada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Todo o processo ? registrado por c?meras, que monitoram todo o trabalho para refor?ar a lisura do processo de auditagem.
?Esse ? mais um dos mecanismos espec?ficos de seguran?a. Com a vota??o paralela qualquer fraude se torna imposs?vel, pois se algu?m conseguisse burlar o sistema, tal fato ser? identificado pela auditoria, ao final da vota??o. Desta forma, a Justi?a Eleitoral garante a vontade da maioria e a lisura do pleito?, destacou a presidente da Comiss?o da Vota??o Paralela.
Fonte: TRE