MITO OU VERDADE?

A farinha é realmente inimiga da dieta? Descubra o que diz nutricionista sobre este alimento

Muitas pessoas acreditam que a farinha pode ser prejudicial devido à sensação de estufamento e azia que pode causar em quem possui problemas gastrointestinais, como gastrite, refluxo ou úlcera

Para aqueles que consideram a farinha parte fundamental de sua cultura alimentar, a chave está em encontrar harmonia na inclusão, distribuindo o consumo ao longo das refeições e evitando excessos. (Foto: Reprodução/Internet)
Para aqueles que consideram a farinha parte fundamental de sua cultura alimentar, a chave está em encontrar harmonia na inclusão, distribuindo o consumo ao longo das refeições e evitando excessos. (Foto: Reprodução/Internet)

No mundo da nutrição, a farinha muitas vezes é rotulada como inimiga da dieta, associada a desconfortos gastrointestinais. No entanto, será que essa reputação é justa? Em conversa com a FolhaBv, nutricionista Rafaela Xavier respondeu às duvidas mais frequentes sobre o alimento.

1. Por que a farinha é vista como inimiga da dieta?

Muitas pessoas acreditam que a farinha pode ser prejudicial devido à sensação de estufamento e azia que pode causar em quem possui problemas gastrointestinais, como gastrite, refluxo ou úlcera. No entanto, a nutricionista esclareceu que para indivíduos saudáveis, a farinha pode ser consumida dentro da dieta, desde que haja moderação.

2. Quais benefícios a farinha pode oferecer quando incluída na dieta de forma equilibrada?

Rafaela destaca que a farinha pode ser uma aliada em diversas preparações, desde que não seja sobrecarregada de óleo ou gordura. Ela pode ser usada em receitas como pirão, farofas e integrada em pratos como o feijão tropeiro, proporcionando uma adição culturalmente significativa à alimentação.

3. Idosos podem consumir farinha regularmente?

Sim, a nutricionista ressalta que idosos podem se beneficiar do uso da farinha em preparações específicas, contribuindo para uma alimentação equilibrada. O importante é evitar excessos e incorporar a farinha de forma consciente nas refeições.

4. É possível substituir outros alimentos pela farinha na dieta?

Rafaela sugere que a farinha pode ser utilizada como substituto ou equilíbrio em diferentes refeições, combinando bem com peixes, por exemplo. Ela enfatiza que não é necessário excluir a farinha da alimentação, a menos que haja problemas gastrointestinais específicos.

5. Como os nortistas, que têm a farinha como parte da cultura, podem integrá-la de maneira saudável na dieta?

Para aqueles que consideram a farinha parte fundamental de sua cultura alimentar, a chave está em encontrar harmonia na inclusão, distribuindo o consumo ao longo das refeições e evitando excessos. A orientação da nutricionista é aproveitar a riqueza cultural da farinha de forma equilibrada para garantir uma dieta saudável.