Campanha de amamentação do Ministério da Saúde foca na redução de desigualdades em Roraima

A campanha busca reduzir a mortalidade infantil e as desigualdades no apoio à amamentação, oferecendo suporte especial para lactantes em situação de vulnerabilidade

O Ministério da Saúde recomenda que o aleitamento materno seja exclusivo até os seis meses de vida e que continue de forma complementar até os dois anos ou mais. (Foto: Nilzete Franco/Folha BV)
O Ministério da Saúde recomenda que o aleitamento materno seja exclusivo até os seis meses de vida e que continue de forma complementar até os dois anos ou mais. (Foto: Nilzete Franco/Folha BV)

O Ministério da Saúde lançou a Campanha da Semana Mundial da Amamentação 2024, com o tema “Amamentação, apoie em todas as situações”. A campanha busca reduzir a mortalidade infantil e as desigualdades no apoio à amamentação, oferecendo suporte especial para lactantes em situação de vulnerabilidade.

Segundo o Ministério da Saúde, em 2023, o SUS assistiu cerca de 41 mil mães em Roraima e mais de 1,6 milhão de mulheres em todo o país.

Segundo a OMS e o Unicef, a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida salva cerca de seis milhões de crianças anualmente. A Semana Mundial da Amamentação, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria, busca conscientizar a população sobre as desigualdades no apoio à amamentação.

O novo Programa Nacional de Promoção, Proteção e Apoio à Amamentação está em fase final de pactuação com o Conass e o Conasems. O programa visa fortalecer ações de promoção à amamentação em todo o país, incentivando o início da amamentação na primeira hora de vida e sua continuação até os dois anos ou mais.