Saúde e Bem-estar

O que fazer se estiver com sintomas relacionados ao coronavírus

Veja quais são as orientações caso esteja com alguns dos sintomas

A pandemia do novo coronavírus está deixando muitas pessoas apreensivas. Esse tipo de reação é normal, porém é importante não criar pânico nem aglomerações nas unidades de saúde sem necessidade ou mesmo sem sintomas da doença.

A recomendação é que pessoas que não apresentem sintomas ou apresentem sintomas leves de gripe permaneçam em casa, em isolamento social, tomando todos os cuidados, e só procurarem uma unidade de saúde quando os sintomas do novo coronavírus forem bem claros. É fundamental que as pessoas não sobrecarreguem o sistema de saúde.

“Hoje, não temos nenhum caso confirmado do vírus na capital, então o momento é propício para nos mantermos alertas e cumprirmos corretamente os protocolos e orientações repassadas sobre a questão da higienização e, principalmente, não buscar as unidades de saúde sem atender nenhum critério, pois além de causar tumultos, prejudica o atendimento de uma pessoa que realmente está necessitando do serviço”, esclarece o secretário municipal de saúde, Cláudio Galvão.

Quando devo procurar o médico?

A orientação é só procurar a unidade básica de saúde ou hospital quando apresentar sintomas fortes da doença, que são os que incluem febre alta, coriza, tosse persistente e dificuldade para respirar, e que fizeram viagem internacional ou para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Isso é importante porque nos casos mais severos, a infecção pode evoluir para pneumonia, síndrome respiratória aguda grave e até óbito. Os cuidados também devem ser redobrados para as pessoas pertencentes aos grupos de risco, que são idosos a partir de 60 anos, gestantes e portadores de doenças crônicas graves.

“É importante ressaltar que pessoas com casos de gripes rotineiras e resfriados evitem circular nos ambientes até estar curado. Caso apresente os critérios para caso suspeito do Covid-19 pode e deve procurar preferencialmente uma unidade básica de saúde ou hospital”, explica a superintendente de Atenção primária, Cinthia Brasil.